Com a entrada em vigor da Nova Terminologia, aparecem-nos os quantificadores numerais. Ex.: «Tenho cinco livros.»
A minha dúvida é a seguinte: qual a classe a que pertence o numeral dois na frase «Eu tenho cinco livros e ele tem dois»?
Se os quantificadores passam a pronomes quando não ocorrem junto do nome, poder-se-á dizer que dois é um pronome? E qual a sua subclasse?
Num dos manuais que vou utilizar este ano, aparece a palavra dois como sendo um quantificador numeral. No entanto, os quantificadores ocorrem quase sempre antes do nome.
Uma outra dúvida, muito parecida, relacionada com os adjectivos numerais: Qual a classe da palavra segundo na frase «O primeiro livro era bom. O segundo nem por isso»?
Qual é o aumentativo de cobra?
Tenho lido «continente africano» com as iniciais tanto em maiúsculas quanto em minúsculas. O mesmo se refere à expressão «celebração eucarística».
Quando se poderá escrevê-las com as iniciais em maiúsculas e minúsculas?
Qual seria o plural da palavra licença-prêmio?
«Comunicações sem fios», ou «comunicações sem fio»?
«Dia sem carros», ou «dia sem carro»?
São estas as minhas dúvidas.
Quando se escrevem numerais ordinais ou abreviaturas, a forma correta obriga à introdução de dois carateres: o ponto (.) e um dos símbolos º ou ª (por exemplo, «art.º 1.º» ou «ref.ª»).
No entanto, a fonte Calibri (disponível em ferramentas Microsoft Office) disponibiliza um caráter que apresenta ambos os símbolos em simultâneo. É correta a "duplicação" que ocorre quando se introduz o ponto e o tal "caráter combinado"?
A presente caixa de texto não me permite ilustrar esta situação (está formatada como texto simples), mas chamo a atenção para a vossa pergunta número 16 331, em que tal situação é evidente.
Muitos autores escrevem a "lusoafricano" em vez de luso-africano, como me parece correta, à semelhança de luso-brasileiro. Já lusodescendente, com o novo Acordo, está correta sem hífen.
Gostaria de ter uma opinião sobre o assunto, sobretudo em relação a luso-africano/lusoafricano.
Gostaria de saber se se deve utilizar a preposição de com o verbo ser.
Devo dizer: «A variação homóloga do sector foi de 3%», ou «a variação homóloga do sector foi 3%»?
Muito agradeço esclarecimento de dúvida sobre o verbo aguardar. Devo empregar a preposição por, ou o artigo?
Ex.: «Aguardo por um comboio menos cheio», ou «Aguardo um comboio menos cheio»?
Creio que a segunda frase estará correcta, mas tenho visto e ouvido tantas vezes a primeira, que me assaltou a dúvida.
(Texto escrito ao abrigo da ortografia pré-acordo.)
Qual é a função sintática de «a uma conclusão» na frase «Chegamos a uma conclusão»?
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