Qual a regência do verbo omitir?
Existe alguma diferença entre salubridade e saudabilidade?
Obrigado.
«"Mas em que raio de complicação é que nos fomos meter!?" — desabafou o Silva para/ao/com o Fagundes.»
Deve-se escrever: «desabafou para», «desabafou ao», «desabafou com»?
Muito obrigado.
Em que difere a palavra amovível de movível?
O prefixo a- não lhe daria o sentido de negação?
Já vi a expressão «perder ao jogo» em alguns dicionários. Mas sempre ouvi dizer «perder no jogo». Qual é a forma mais adequada?
Gostava de saber se é correcto dizer «Não vale de nada fazeres isso», «Isso não adiantou de nada» e «Vou fazer de tudo para conseguir o que quero».
1 – «Ela ameaçou-me com uma faca.»
2 – «Ela ameaçou-me que partia o serviço de porcelana Vista Alegre.»
A segunda frase suscita-me uma dúvida. Será que «ameaçou-me» implica uma acção contra a integridade do visado? Será que se deve escrever: «Ela ameaçou que partia o serviço de porcelana Vista Alegre»?
Há um advogado que tem por costume tratar as testemunhas por «senhoras testemunhas» independentemente do género das mesmas.
Ex.: dirigindo-se directamente a mim: «a senhora testemunha viu...», ou dirigindo-se ao juiz falando de uma testemunha masculina: «preciso de fazer mais uma pergunta à senhora testemunha.»
Este tipo de tratamento é correto independentemente do género da testemunha?
Na frase de Bernardo Soares «estão ligados em música pela mesma intenção melódica», o adjetivo será relacional, ou qualificativo? Penso que seja qualificativo, entre outras razões, por admitir antónimos, poder ocorrer em posição predicativa e ser graduável. Estarei certa?
Solicito o esclarecimento relativamente à classificação do adjetivo vencedora, quanto à sua subclasse. Surgiu-me esta dúvida e já ouvi opiniões divergentes, logo não sei como justificar se é relacional ou qualificativo. Não sendo flexionável em grau e aparecendo apenas posposto ao nome, não deverá classificar-se como relacional?
Obrigada pela atenção.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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