Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ana da Silva Reis Tradutora Madrid, Espanha 7K

Antes de mais, queria felicitá-los pelo excelente trabalho que têm vindo a desenvolver e pelo apoio que representam para aqueles que, como eu, usam a língua como ferramenta de trabalho.

A minha dúvida surgiu a propósito de uma pergunta que me colocou uma aluna espanhola. Segundo ela, em espanhol, o uso da voz passiva é característico da linguagem jurídica. Gostava de saber se em português podemos afirmar que a voz passiva se caracteriza por ser usada em registos específicos da língua e quais seriam esses âmbitos de utilização.

Muito obrigada pela atenção.

Miguel Moreira Estudante Porto, Portugal 5K

O vocábulo como pode ser considerado uma conjunção subordinativa comparativa, no caso de surgir numa oração subordinada comparativa. 

Porém, como se classifica quando não pertence a uma oração? Ex: «O senhor..., como primeiro outorgante...»

Mário-Miguel do Couto Engenheiro civil Ílhavo, Portugal 8K

Gostaria de saber qual o significado da palavra bolastra.

Calculo que tenha origem popular, ouvia da forma que a seguir indico:

«Determinada pessoa parece uma bolastra.»

Já procurei em diversos dicionários (inclusivamente no Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa) e nunca a encontrei, será que existe?

Obrigado.

Adriana Mellos Publicitária Lajeado, Brasil 5K

Às vezes fico em dúvida quanto à concordância próximo do pronome relativo que, como a seguir:

«Tem matriz em Esteio, filial em Lajeado e concentra uma rede de postos franqueados QUE já ULTRAPASSAM (ultrapassa) as 250 unidades no Rio Grande do Sul.» (Tenho de concordar com «rede», ou com «postos»?)

Outro exemplo:

«Estes são os integrantes da equipe QUE CONQUISTARAM (conquistou) o título estadual.» (Concordo com «integrantes», ou «equipe»?)

Maria Pires Professora Aveiro, Portugal 4K

Gostaria que me ajudassem a fazer a análise sintática desta frase:

«Ele não está onde tu julgas.»

Obrigada!

Pedro Gonçalves Tradutor Lisboa, Portugal 5K

Antes de mais, gostaria de mostrar o meu apreço pelo trabalho que fazem. É, sem dúvida, um excelente meio para esclarecer dúvidas e prestar um serviço valioso a quem procura saber mais e melhor.

Quanto à minha questão, estou em dúvida sobre a colocação da vírgula na frase seguinte:

«E foi pensando nessa viagem, que a decidiu fazer.»

Sei pontuá-la em frases semelhantes («pensando nessa viagem, decidiu fazê-la» ou «e, pensando nessa viagem, decidiu fazê-la»), mas na primeira que referi («e foi pensando nessa viagem, que a decidiu fazer») não tenho a certeza.

Assim, gostaria de saber qual a forma correcta de a pontuar e a regra que determina a colocação ou não colocação de vírgula na frase referida.

Nélia da Cruz Contabilista Setúbal, Portugal 23K

Eu nasci na Covilhã, mas fui para a Alemanha com quatro anos. Este verão, depois de 34 anos, decidi voltar para Portugal. Como cresci no estrangeiro, só aprendi o português com os meus pais, obviamente neste caso com o dialeto da Beira Baixa. Eu tenho tido dificuldades a adaptar-me ao dialecto lisboeta, e tenho amigos que gostam de se rir com a minha pronúncia de certas palavras. Uma diferença que eu não percebo é a pronúncia da palavra nasci ou cresci. Eu digo "nassi" ou "cressi", os lisboetas dizem "naschi" ou "creschi". Isso para mim não é lógico, porque só palavras com ch ou x deviam ser pronunciadas assim, correcto?

Gostava de lhes dizer que gosto muito da vossa página porque tem muitas informações interessantes.

Muito obrigada.

Patricia Azevedo Professora Porto, Portugal 98K

Qual é a divisão silábica correta da palavra carrossel: car-ros-sel, ou ca-rro-ssel?

Vanessa Osório Consultora de comunicação Lisboa, Portugal 9K

A palavra saciante existe?

Amélia Pan Tradutora Macau, China 13K

O que significa a expressão «deitar a toalha ao chão»?