DÚVIDAS

A etimologia do nome Teresa
Tenho andado a ver algumas genealogias medievais, e deparei-me com a popularidade do nome Teresa. No site Behind the Name dão origem grega, no entanto não só referem que durante toda a Idade Média a sua popularidade estava restringida à Península Ibérica, como que o primeiro registo que existe é também ibérico. Gostaria de saber se, sendo verdade que os registos mais antigos se encontram apenas na Península Ibérica, já alguém alguma vez colocou a hipótese de este ser um nome de origem autóctone que, por acaso, coincide com o nome de uma ilha grega?
Como pronunciar o termo latino citius
Trabalho num órgão de comunicação social [português] e um nosso cliente expôs o seguinte: «Os jornalistas referem-se ao sistema informático [do Ministério da Justiça] Citius, pronunciando um "t" em vez de "tsi". A pronúncia deveria ser "citsius". Naturalmente que é latim, mas temos nas línguas que lhe deram origem casos parecidos, como do francês "direction" ou "patience". De facto o "ti" seguido de vogal lê-se "tsi".» Gostaria de saber se o acima exposto está correto.
«Para a Lúcia»: complemento oblíquo
Gostaria de ver esclarecida uma dúvida sobre a presença dos complementos indireto e oblíquo. Na frase «Fiz um desenho para a Lúcia», o constituinte «para a Lúcia» desempenha a função de complemento oblíquo, ou de complemento indireto? Não está correta a substituição «Fiz-lhe um desenho»? O complemento indireto é sempre introduzido pela preposição a? A preposição para não pode introduzir esta função? Obrigada pela vossa disponibilidade.
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