Queria saber se estas quatro palavras existem na língua portuguesa e, se existem, qual a forma correta de se escrever.
"Colaça", "culaça", "colassa", ou "culassa"?
É um termo técnico usado nas oficinas de automóveis e pelos mecânicos quando se referem à cabeça do um motor.
O meu muito obrigado.
É correcto utilizar "descimbre" como acto de descimbrar?
Obrigada.
Gostava, por favor, de saber qual é o adjectivo da palavra perna.
Estou com uma dúvida em relação à análise das duas primeiras vogais de tormenta: o, vogal posterior átona fechada e oral. Bem, o o é átono e fechado e oral, até ai entendi; mas por que é posterior? Sobre e, diz-se que anterior, tônica, fechada e nasalizada, mas não entendi o «anterior».
Podem me ajudar por favor?
Gostaria de saber a origem etimológica do termo pubarca.
Será que a expressão «alavancar a economia» é correcta?
O adjectivo sonial, significando «relativo ao sonho», «onírico», existe na língua portuguesa?
Ou é um aportuguesamento da palavra francesa somnial?
Há vários dicionários brasileiros online que apresentam a palavra sonial como correcta, mas a Infopédia, da Porto Editora, nega a sua existência.
Antecipadamente grato.
Gostaria de sanar uma dúvida sobre a construção da voz passiva sintética, tendo-se objeto direto preposicionado. Ex.:
voz ativa: «As crianças comeram desses biscoitos»;
passiva sintética: «Comeram-se os biscoitos» (correta, mas há uma sutil mudança de sentido da frase) ou «comeram-se desses biscoitos» (pode-se ter o sujeito, nessa construção, preposicionado, ou trata-se de uma construção inadequada ao padrão culto da língua portuguesa?).
Obrigado!
Segundo o manual que estou a usar, quantificadores são palavras que antecedem um nome e dão informações sobre a quantidade ou número. Ora, na frase «Convidei tantos amigos quantos pude», a palavra quantos não antecede um nome. É ela um pronome relativo («Convidei tantos amigos quantos [amigos] pude»), ou um quantificador relativo?
Muito obrigada.
Antes de mais, obrigada pelo excelente serviço à comunidade.
Na frase «Oxalá que amanhã não chova», o oxalá continua a ser uma interjeição, visto que parece ter um valor sintático.
E como analisar sintaticamente?
O oxalá é o quê? Parece uma mistura entre sujeito e verbo (substituindo «Deus queira»)...
E «que amanhã não chova»: oração subordinada completiva?
Muito obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações