Tendo enviado um ‘e-mail’ com algumas perguntas, que penso não terão recebido, volto a enviá-las, com o pedido da vossa colaboração:
Filominista
Ladeia (substantivo, situada na Gruta da Ave Casta)
Concheiros (pré-históricos de Muge)
Arrábicos
Cárcica
Áulico
Femininos de: arara, lobo-guará, baleia-jubarte, mico, leão dourado, jabuti, papagaio.
Quem faz a manutenção?
Gestor: Indivíduo que procede à gestão.
??????: Indivíduo que procede à manutenção?
Não consigo descobrir!
Sou estudante de Antropologia e já por diversas vezes me interroguei sobre qual será a conduta a assumir quando o costume vai contra as regras gramaticais.
Sabendo da existência de particípios passados duplos, da regra que prevê o uso da sua forma regular na voz activa e o da sua forma irregular na voz passiva (como em "tinha ganhado" ou "tinha sido ganho") o que é que se deve fazer quando o costume que actualmente vinga é o de utilizar, a todo o custo, as formas irregulares? É frequente ouvirmos expressões como: "tinha entregue", "tinha ganho", "tinha morto". Além disso, ao utilizarmos a forma adequada à voz activa, a maioria das pessoas resolve corrigir-nos.
Parece-me haver todo um movimento em direcção à adopção exclusiva da forma irregular nos particípios passados duplos.
Será isto parte da dinâmica de uma língua? Haverá uma tendência normal para as formas irregulares substituírem por completo as regulares?
Agradeço a vossa atenção e peço, desde já, as minhas desculpas por vos colocar uma questão que talvez seja mais de índole filosófica do que gramatical.
Sou estudante do segundo ano do ensino médio.
Gostaria de saber quais os tempos compostos do verbo (exemplifique por favor).
Sou estudante do segundo ano do ensino médio.
Gostaria de saber como se forma o imperativo afirmativo e negativo de um verbo.
Peço o favor de tirarem-me esta dúvida a respeito da contração da preposição de com os artigos o, a, os, as:
Por exemplo:
Por que não se pode fazer a contração da preposição de com o artigo a nesta frase:
«Está na hora da criança dormir.»
Por favor, envie outros exemplos para que eu possa entender melhor.
Obrigada.
Na expressão "...não nos podem deixar de fazer pensar estarmos perante..." a colocação de "nos" está correcta? Tem-me sido dito que o mais correcto seria: "... não podem deixar de nos fazer pensar estarmos perante...". Não estarão ambas correctas?
Gostaria da vossa colaboração no sentido de saber qual a origem da palavra "sui-géneris", e o seu sentido e definição.
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