Qual a análise sintática que se deve fazer de períodos (?) como "Amar é viver"?
Período composto (?), sujeito, complementos, etc...
Grato.
É com prazer que lhe apresento uma dúvida e com ansiedade que aguardo seu comentário: é correto basear-se em regra gramatical segundo a qual "isso/esse(a)" refere-se a algo já relatado ou alguém de quem já se falou anteriormente na frase, ficando "isto/este(a)" para fazer referência a algo a ser dito ou alguém de quem ainda vai se falar?
Quando tomo a regra básica de que "isto/este(a)" faz referência a algo próximo do interlocutor e de que "isso/esse(a)" indica o que está a maior distância de quem fala (!), acho difícil elaborar acertadamente uma frase em que o assunto não é tão simples de identificar.
Nas frases 1, 2, 3, os termos entre aspas são objetos indiretos. Porém, na frase 4, o termo entre aspas é adjunto adverbial de lugar. Por que isso acontece, já que todas as frases utilizam-se do verbo sair? Como posso saber quando vai ser objeto indireto ou adjunto adverbial?
1 – Não sai "do assunto".
2 – Muitos associados saíram "do clube".
3 – Saiu "do emprego".
4 – O prego saiu "da parede".
Gostaria de saber o que é que nos indica o género dos países (a França, o Portugal, o Brasil, etc.), ou das cidades (o Porto, a (?) Lisboa, a (?) Braga, etc.).
Olá, tenho dúvidas neste termo, sou professora de português na Espanha e um aluno me perguntou o que seria correcto...
As crianças vêem muito televisão ou as crianças vêem muita televisão?
Espero a resposta de vocês e desde já agradeço.
Um abraço.
Gostaria de saber a origem da palavra engarrafamento (relativo a trânsito). Sei que vem da palavra garrafa, mas gostaria de saber o porquê de sua aplicação para aplicação para designar trânsito congestionado.
Obs.: Estou curiosa porque também no francês é: embouteillage (de bouteille); e no espanhol: embotellamiento (de botella).
Estou presentemente a viver nos Países Baixos e ao falar com pessoas de diversas nacionalidades elas ficam espantadas de a nossa língua soar muito diferente do espanhol e acham que é mais semelhante ao russo. Há uma razão histórica para tal?
Como se deve conjugar o verbo gerir no presente do indicativo?
"É evidente que não é correcto dizermos «anos sessentas», porque também ninguém diz «sessentas anos». Realmente, não se compreende tal maneira de dizer, tanto mais que sessenta já indica pluralidade. Do mesmo modo, diremos anos oitenta, etc..
Cf. Anos sessenta, outra vez e Anos sessenta, de novo.
José Neves Henriques."
Desculpe-me, mas gostaria de fazer uma observação a respeito de sua resposta acima. É o seguinte: Se temos sessenta e um, sessenta e dois, etc., não temos aí vários "sessentas"? Isso não explicaria, então, a forma "anos sessentas"? Números também vão para o plural, não vão? É o caso de prova dos noves...
Grato por sua atenção e comentário.
Por gentileza, a frase "Desabrigados é (ou são) problema"? E como ficaria se começasse com determinantes (os, aqueles, estes, etc.)?
Grato pela paciência.
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