Relativamente à pergunta (e resposta) sobre o possível uso de "estacionário" para designar artigos de papelaria, gostaria de referir que o termo correspondente em inglês é "stationery" e não "stationary", o que torna o emprego de "estacionário" ainda menos adequado, se possível...
Votos de continuação do excelente trabalho do costume.
Gostaria de saber se contesto (do verbo contestar, na 1.ª pessoa do singular do presente do indicativo) e o substantivo masculino singular contexto são consideradas palavras parónimas e/ou homófonas.
Grata pela resposta.
Basta ouvir um futebolista (e não só...) e lá vem o "póssamos" em vez de "possamos" (com o "o" pronunciado com se fosse um u). Mas pensando bem, sabendo-se que é sinal de pouca escolaridade ou desatenção, pergunto: a que se deve esta pronúncia tão "contracorrente" da língua portuguesa?
Aliás, há toda uma série de outros casos que, não raro, vemos aí gente (e gente "de bem"...) a patinar: "fáçamos" em vez de «façâmos», “compramos" quando é «comprámos», “sáiamos” em vez de «saiâmos», e etc. e tal.
Pode o Ciberdúvidas explicar-me isto?
Muito obrigado.
Há alguns anos, um professor de português, durante um curso de promoção, esclareceu a forma como se deveria pronunciar a palavra pudico, já que a grande maioria das pessoas a pronunciam como se ela fosse acentuada na primeira sílaba. Agora, há poucos dias, levantou-se uma dúvida, durante a elaboração de expediente destinado ao ministério público acerca da palavra cubículo. É que há quem diga que a palavra correta para designar um pequeno espaço destinado a arrumações, é cubico e não cubículo. Alguém me pode esclarecer?
Obrigado.
Deve dizer-se: o assunto em epígrafe ou o assunto referido em epígrafe? Eu uso sempre a 2.ª construção, mas como tenho visto muitas vezes a 1.ª, que penso não ser a correcta, surgiu-me a dúvida.
Os meus agradecimentos antecipados.
Peço desculpa da minha observação, mas não posso concordar com a inclusão de todas as relativas entre vírgulas. Só as explicativas o são, ao contrário das restritivas (cf. Nova Gramática do Português Contemporâneo de Celso Cunha e Lindley Cintra, p. 600).
Qual é a forma correta:
«Quem chega em Lisboa» ou «Quem chega a Lisboa»?
Teve lugar um debate parlamentar em que a expressão «jogos paralímpicos» foi várias vezes referida.
Creio não estar correcta a palavra «paralímpicos» e que talvez se deva à grafia inglesa "paralympics".
Não deverá ser «para-olímpicos» ou, quando muito, «paraolímpicos»?
Agradecia o vosso esclarecimento.
Muito obrigada.
Gostaria de saber se é correto usar a vírgula no final de uma linha.
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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