O composto químico, descrito por Conradi em 1775 e nomeado “cholestérine” por Chevreul em 1815, foi finalmente rebaptizado como “cholesterol” por Barthelot em 1859.
Trata-se de uma variedade de esterol (álcool secundário sólido) como informa Garnie Delamare (Dictionnaire des Termes de Médecine, France, Éditions Maloine, 27e Édition – 2e Tirage, 2002).
Hipercolesterolemia terá as suas raízes etimológicas no grego “hyper” (muito, demais); “khôle” (bile); “stéréos” (sólido); “haîma” (sangue).
Do latim “ólus” veio o sufixo ol que se utiliza na designação geral dos álcoois.
O Dicionário Houaiss (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1.ª edição, 2001) refere a etimologia inglesa “cholesterol”, situando-a, contudo, no período 1890-1895, sendo hipercolesterolemia (sem acento no último e) o termo registado.
Trata-se de uma variedade de esterol (álcool secundário sólido) como informa Garnie Delamare (Dictionnaire des Termes de Médecine, France, Éditions Maloine, 27e Édition – 2e Tirage, 2002).
Hipercolesterolemia terá as suas raízes etimológicas no grego “hyper” (muito, demais); “khôle” (bile); “stéréos” (sólido); “haîma” (sangue).
Do latim “ólus” veio o sufixo ol que se utiliza na designação geral dos álcoois.
O Dicionário Houaiss (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1.ª edição, 2001) refere a etimologia inglesa “cholesterol”, situando-a, contudo, no período 1890-1895, sendo hipercolesterolemia (sem acento no último e) o termo registado.