Gostaria que me informassem qual o significado gramatical de «concessão linguística».
Agradeço antecipadamente.
Gostava de saber que é o processo de formação da palavra despontar. Trata-se de derivação? Se assim é, qual é a palavra primitiva? É ponta? O sufixo é -ar?
Obrigado.
A frase «Choveu uma triste chuva de resignação» foi classificada pela banca de um concurso militar da aeronáutica como oração sem sujeito, pois o verbo não está no sentido figurado e «uma triste chuva de resignação» seria um objeto direto interno (intrínseco, ou seja, o núcleo dele possui uma palavra com o mesmo radical seguido de adjunto adnominal); não concordo, acho que a oração tem sujeito, pois o verbo chover está no sentido figurado certamente! Poder-me-iam ajudar por responderem se minha opinião está correta ou não, baseando sua resposta em uma gramática brasileira, talvez?
Espero mais do que ansioso.
Grato.
A respeito da frase «Este tipo de acontecimento se tornou cada vez mais comum», a minha pergunta é: a expressão «cada vez mais» é locução adverbial? Cada seria pronome indefinido, e a palavra mais no contexto da oração seria pronome indefinido também?
Obrigado.
Na minha profissão são frequentemente usados nomes científicos em latim para designar grupos taxonómicos, como os de filo, classe, ordem, família, género ou espécie. Exceptuando o caso dos dois últimos grupos, há geralmente termos em português que podem ser usados em alternativa aos latinos (por exemplo, Cordados em vez de Chordata). No caso do género e da espécie (e também da subespécie), este aportuguesamento não é utilizado, mas é frequente a atribuição de género aos respectivos termos. Com efeito, é, por exemplo, comum dizer-se ou escrever-se "o" Homo sapiens, ou apenas "o" Homo, "o" Cerastoderma (género a que pertence o berbigão-vulgar), "a" Sardina pilchardus (nome científico da sardinha), ou "o" Gadus morhua (nome científico do bacalhau-do-Atlântico).
No meu curso de licenciatura conheci um professor que dizia ser incorrecta esta atribuição de género aos nomes científicos escritos em latim, mas, o que é facto é que é muito frequente, tanto no meio científico português, como no de outros países.
Podem esclarecer esta questão?
Já agora, podem também esclarecer como se deve pronunciar o "ch" no nome em latim pilchardus acima referido (x ou c)?
Muito obrigado pelo vosso excelente trabalho.
Sabem a origem etimológica da palavra portuguesa creche, «infantário» (do frances crèche)? Terá alguma coisa que ver com o verbo crescer?
O Dicionário da Priberam não reconhece a palavra "vingatividade". Como designar então a qualidade daqueles que são vingativos?
Como se designa o habitante/natural de Basileia?
Obrigado.
Necessito de um esclarecimento relativamente ao uso de apóstrofo num dos meus apelidos. O meu nome completo é Marco Paulo de Oliveira Monteiro, no entanto, com o passar do tempo já me habituei a escrever "D'Oliveira" em vez de «de Oliveira». Como sei que o uso de apóstrofos por norma aplica-se quando existe seguimento de duas vogais (como é o caso), pergunto se no entanto será válido fazê-lo com o meu apelido, uma vez que difere do registo constante na conservatória.
Grato pela atenção.
Gostava de saber se (e em que circunstâncias) é correcto escrever nomes de movimentos artísticos, políticos, e assim por diante, assim como dos respectivos protagonistas, com minúscula. Ex.: movimento humanista, os humanistas, maneirismo, modernismo, etc.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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