Quando queremos dizer que um aluno necessita de reforçar determinado conteúdo ou aprendizagem efetuada, dizemos que ele «carece reforçar» ou «carece de reforçar»?
Tenho sempre dúvida se deverei colocar ou não a preposição.
Minha dúvida é sobre a regência do verbo auxiliar.
Devo dizer «este programa auxiliou a detecção de erros», «este programa auxiliou à detecção de erros», ou «este programa auxiliou na detecção de erros»?
O dicionário indica que auxiliar é transitivo direto, porém acredito que se considerem «pessoas» como objeto direto e «detecção de erros» como complemento.
Por exemplo: «Este programa auxiliou-nos na detecção de erros.» Ao se retirar tal objeto, a forma correta da construção apresentada seria, portanto, «este programa auxiliou na detecção de erros»?
Em castelhano são muito comuns frases do tipo hay + que + infinitivo, por exemplo: «a esto hay que sumar propuestas creativas como...»; «Hay que trabajar»; «hay que oír y hay que hablar», etc. São corretas e de uso aconselhavel em português as frases com a construção há + que + infinitivo? Que outras formas sem o verbo haver são sinónimas e de uso geral?
Muito obrigado.
Qual a forma correcta?
1 – «entendemos estar preparados»,
ou
2 – «entendemos estarmos preparados»?
Relativamente a um esclarecimento de 1999, parece-me que não está em conformidade com a informação do Dicionário Terminológico:
«Verbo cuja flexão se afasta da flexão do paradigma a que pertence. As irregularidades podem afectar o radical ou os sufixos de flexão. Algumas irregularidades são meramente gráficas. Nos verbos irregulares há formas regulares. Exemplos posso/podes/podemos – medir/meço/medisse – ficar/fiquei – caçar/cacei – chegar/cheguei».
Estarei errada?
Desde já, a minha gratidão.
Gostaria de saber se consideram que a seguinte frase utiliza linguagem negativa e, se possível, a respectiva fundamentação.
«Vou sair, a não ser que chova.»
Obrigado.
«Desolado, o pai também veio beijá-la e murmurou-lhe um pedido de desculpas por se ter exaltado. Não valia a pena revoltar-se perante fatos que ninguém poderia ter evitado e que já não podiam ser alterados.»
Neste parágrafo, onde se diz «ninguém poderia ter evitado», não será «ninguém podia ter evitado»?
Qual é o correto: «atingir o objetivo», ou «atingir ao objetivo»?
Qual a forma correta: «refrear os ânimos», ou «resfriar os ânimos»?
Obrigada.
Há alguma explicação na história da língua portuguesa para que verbos como aspirar, assistir e obedecer não admitam o pronome oblíquo lhe ou sofram restrições quanto a esse pronome?
Obrigado!
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações