Na frase «Eu brinco ao faz de conta», o verbo brincar é intransitivo, ou transitivo indirecto?
Eu quero a ajuda de vocês para esclarecer uma dúvida.
Tenho um trabalho de Português para fazer e lá pedem uma frase com o advérbio de negação não. Mas que nessa frase ele não tenha ideia de negação. Por favor, me digam uma frase onde isso acontece.
Obrigada.
Na imprensa escrita, nas notícias dando conta de manifestações em várias zonas do mundo contra a guerra na Faixa de Gaza, é comum a referência à expressão «rua árabe». Atendendo ao seu significado, não deveria ser «rua-árabe»?
Como devo redigir este excerto de acta?
1 – Com vírgula (conforme o exemplo)?
2 – Sem vírgula?
«Foi feito o levantamento das acções de formação para o biénio dois mil e nove, dois mil e onze.»
Qual é a maneira correcta?
«Ele tinha uma grande dor de cabeça», ou «ele teve uma dor de cabeça»?
Se são dois tempos do verbo ter, quando se deve usar um ou o outro?
Ambos significam uma acção que já faz parte do passado.
Obrigada.
O que significa «correr rios de tinta»?
Gostaria de saber o significado destes provérbios:
«Quem tem telhados de vidro não atira pedras ao do vizinho.»
«A perseverança tudo alcança.»
Olá! Gostaria de saber o significado da expressão «e laiá»; não encontrei uma explicação detalhada. Muito obrigado, fico aguardando.
Acompanho com muito interesse este sítio, o qual me tem esclarecido sobre muitas dúvidas da nossa língua. Por ser rica, por vezes nos confunde, ou nos confundimos com ela. Agora, agradecendo a vossa colaboração, tentem elucidar-me sobre a diferença entre locução e expressão corrente, popular ou frase feita, ou se as três têm o mesmo significado, o que, provavelmente, não será, embora estejam quase no seu limiar.
Aproveito, também, para pedir o significado das expressôes «beber a água dos ribeiros» e «comer pedras», do nosso Miguel Torga, ínsitas num seu conhecido conto de Natal.
Parabéns pela vossa existência, pelos esclarecimentos importantes, que a dúvida nos assalta dia a dia, e que continuem a ter paciência para nos aturar.
É aceitável a mistura de tempos verbais em relatos históricos? Isto pode ocorrer no mesmo parágrafo? Ex.: «Para D. Pedro I, importava a independência do Brasil. Assim a corte manda vir de Portugal uma comitiva...»
A dúvida é: a mistura pode ser tão próxima assim? Pois sei que a mistura ocorre. Além disso, é só com o pretérito imperfeito que combina o presente histórico?
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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