Deve dizer-se «colchão de pressão alterna», ou «colchão de pressão alternada» (dispositivo usado para doentes acamados para prevenção de úlceras de pressão/decúbito)?
A resposta a esta dúvida talvez tenha já sido dada pela analogia com a dúvida de «corrente alterna ou alternada». Mas, como os contextos são diferentes, aqui fica a questão.
Obrigado.
Na frase «As boas-vindas couberam a fulano de tal», o verbo caber está correto? Poderia ser «Os votos de boas-vindas coube a fulano de tal»?
Eu sei que a frase «Agora vocês dividem este bolo por todos» está incorrecta.
Deve dizer-se «Agora vocês dividam o bolo por todos».
Agradecia que me explicassem a diferença na construção da frase.
Obrigado.
Devo usar a maiúscula ou a minúscula em palavras como Colônia, Metrópole, Coroa portuguesa, Igreja (Igreja de N. S. do Rosário), Matriz (Matriz de N. S. do Pilar) e Câmaras municipais?
Num dos vossos artigos é dito que não se deve dizer «à última da hora», mas sim «última hora» porque não se subentende um "minuto" ou "segundo". Discordo e passo a apresentar o meu argumento. Dizer-se «à última hora» não reflecte o carácter "in extremis" que se pretende. Alguém que faz algo «à última hora» teve 60 minutos para o fazer... não chega? Por outro lado, faz-me sentido «à última da hora» pois, embora não se subentenda nem uma "minuta" nem uma "segunda", já que são palavras masculinas (minuto/segundo), pode muito bem subentender-se a palavra "badalada", muito feminina na sua essência e terminação. Então porque não dizer-se «à última (badalada) da hora»?
Encontrando-se frequentemente o termo autoral como qualidade da autoria (exemplo: «análise autoral») e constando até do vosso site em, pelo menos, três artigos, fiquei surpreendido por o não encontrar nos principais dicionários online.
O termo (adjectivo?) é correcto, ou existe outra formulação ("autorial"?)?
Li em uma gramática, não me recordo qual, que o antecedente do relativo cujo deve ser diferente do conseqüente, mas em «Toda mãe cuja mãe morre fica triste sempre», a construção é possível, certo? E então? Há algum apoio gramatical que anule o que li? Espero resposta.
Grande abraço!
Confesso que hesito sempre no uso do se não e do senão. Ainda agora, lendo uma notícia no semanário Sol (de 5 de Janeiro 2008), tropeço na seguinte frase:
«O socialismo criou-se como alternativa, se não, não tem razão de ser.»
Neste caso não devia ser senão?
Muito obrigado.
Em que difere uma organização "militarizada" de uma outra "paramilitar"?
Muito obrigado.
Tenho uma pequena dúvida em relação à forma como se deve escrever "braille", a língua táctil para invisuais. Poderá escrever-se "braile"? Ou terá de ser "braille", com um duplo l?
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