Examinando a frase «é justo dizer que a parceria entre escola e família é fundamental», nesse contexto o substantivo parceria não aceita a preposição entre por se caracterizar um pleonasmo? Seria diferente se acrescentasse o verbo firmar: «é justo dizer que a parceria firmada entre escola e família é fundamental»? Nesse caso, então, a preposição seria regida pelo verbo firmar?
Após pesquisar no site, já percebi que o correcto é optar por hidrorreativo(a) em detrimento de "hidro-reactivo(a)" (que reage com água). Agora pergunto se será correto aplicar o prefixo aqua-, e qual será preferível "aquarreativo(a)", ou "aqua-reativo(a)"?
Agradeço desde já as possíveis respostas.
Para nós, lusoparlantes do mundo todo, é mais comum referir-se aos adeptos do jainismo como jainistas. Ao menos no Brasil, esta é a designação corrente, sendo que apenas o dicionário Aulete Digital consigna, além de jainista, jaina. Então, pergunto-vos se esta última palavra é mesmo legítima no nosso idioma. Não seria mais uma influência do inglês na nossa língua? Pois, ao que parece, em sânscrito, uma das línguas da Índia, país onde nasceu essa religião, existe a palavra jaina para designar os seus afiliados, daí o vocábulo migrou para o inglês, e, deste, para o português.
Em Portugal, faz-se uso de jaina?
Com a palavra o sítio mais inerrante da Web.
Agradecidíssimo.
Deparo-me com a seguinte dúvida: como se coloca por extenso um valor negativo?
Exemplo - 1 200,00€: «mil e duzentos euros negativos», ou «valor negativo de mil e duzentos euros» ou «menos mil e duzentos euros».
Muito obrigada.
Qual a diferença entre sinais auxiliares de escrita, sinais de pontuação e sinais de acentuação? Como classificamos o trema ou o til? São sinais auxiliares de escrita ou sinais de acentuação? Os sinais auxiliares de escrita não são unicamente os parênteses, as aspas, o asterisco e a chaveta? Se o acento circunflexo é um sinal de acentuação, então e o til e o trema? Como categorizamos? Não são sinais auxiliares?
Embora saiba que o complemento determinativo não se separa do nome por vírgula, tenho reparado que, em algumas situações, aparece antecedido por esse sinal de pontuação, como no seguinte caso: «Li Os Maias, de Eça de Queirós.» Gostava de saber se é correcto colocar a vírgula neste contexto. Realmente, a obra em questão é, indubitavelmente, de Eça. Não existe outro livro com o título Os Maias e de outro autor. Será por isso que a vírgula aparece, por ser uma informação acessória, explicativa e não restritiva, tal como acontece com as orações subordinadas adjectivas relativas? Ou estará errado mesmo?
Obrigada por toda a atenção que dispensam às nossas dúvidas!
Será correcto em português de Portugal utilizar-se enricar, ou deveremos utilizar enriquecer?
Gostaria de saber se progenitor e genitor são sinónimos e, em caso afirmativo, qual dos dois é preferível empregar actualmente.
Obrigada.
Desculpem a minha insistência, mas a pergunta que faço agora é parecida com esta, mas não é a mesma. Ademais, a resposta não responde exatamente à pergunta. A pergunta é a diferença entre colocar ou não colocar a preposição, já que, de fato, se usam as duas. A pergunta é se têm matizes distintos e se são as duas corretas, e a resposta limita-se a expor as regras do complemento direito preposicionado, que eu já conheço. Coloco de novo a minha pergunta caso os senhores queiram responder com precisão:
«A minha pergunta é muito concreta: já ouvi falar do complemento direito preposicionado aplicado ao caso de Deus (amar a Deus, conhecer a Deus), mas já vi usar as duas formas muito frequentemente: buscar a Deus/buscar Deus, ver a Deus/ver Deus, sentir a Deus/sentir Deus... e um longo et cetera. Só queria saber se são duas possibilidades corretas, ou se só uma é certa, ou se encerram matizes distintos... Preciso muito da sua resposta, porque trabalho numa equipe de tradução que usa muito estes termos. Agradeceria explicação detalhada. Muito obrigado.»
Como se deve dizer: «Junto se envia...», ou «junto envia-se...»? É indiferente? E, se não, o que as distingue?
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações