Encontrei em duas gramáticas classificações diferentes do nem na frase: «Nem estudo, nem trabalho»; uma fala que o segundo nem é conjunção aditiva; a outra diz que os dois nens são conjunções alternativas. Qual é a verdade?
Grato.
Estou com uma dúvida sobre a regência do verbo convidar. Li no Ciberdúvidas da Língua Portuguesa sobre a regência do verbo convidar: pede objeto direto. Tenho lido várias mensagens na qual o redator diz: «A empresa X convida a todos...»
«A UFCG convida a professores para..., etc.» Está correta essa regência do verbo convidar?
Do meu interesse imediato, são os topónimos. Assim: Favariça (lugar), Cornaga (lugar), Gevim (sítio) e Lousã (vila), todos desta vila, em Portugal.
Agradeço saber a origem dos mesmos.
Subitamente é um advérbio que se integra na subclasse de tempo, ou modo?
É possível alguém me dar um ou mais exemplos de palavras portuguesas em que o seu género se tenha alterado com a evolução da língua?
Muito obrigada.
Gostaria de saber o significado da palavra perdigota no provérbio «Não bate a bota com a perdigota».
Obrigado desde já.
Tenho dúvida se um «verbo predicativo» sempre equivale a «predicado verbal», ou seja, são sinônimos?
Na arte, qual é o antónimo de relevo?
Sulco? Reentrância? Outro?
Obrigado!
Desejava saber se existe alguma designação específica para a primeira mulher do bisavô, o qual, após enviuvar do primeiro casamento, casou em segundas núpcias com a segunda esposa. A expressão bisavó por afinidade estará correcta?
As palavras comeram e comerão têm o mesmo som?
Obrigada.
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