Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria Ferreira Professora Zurique, Suíça 26K

Qual é o significado do provérbio «não há bela sem senão»?

Maria Ferreira Professora Zurique, Suíça 11K

Qual é o significado do provérbio «não há fumo sem fogo»?

Maria Ferreira Professora Zurique, Suíça 43K

Qual o significado do provérbio «matar dois coelhos com uma só cajadada»?

Maria Ferreira Professora Zurique, Suíça 10K

Gostaria de saber o significado do seguinte provérbio:

«Enquanto há vida há esperança.»

Maria Ferreira Professora Zurique, Suíça 23K

Gostaria de saber o significado do seguinte provérbio: «Palavras, leva-as o vento.»

José Romildo de Oliveira Lima Jornalista Brasília, Brasil 23K

Que significa serelepe?

Paulo Aimoré Funcionário público Garanhuns, Brasil 7K

Aqui, no Brasil, a maioria, ao dizer os números de um telefone ou de outra coisa qualquer, nunca pronuncia seis, invariavelmente profere meia. Tal fenômeno pode comprovar-se no país inteiro. Pergunto-vos: Está de acordo com a gramática semelhante uso, isto é, meia em vez de seis?

Manuel Pereira Administrador Lisboa, Portugal 9K

[Sobre] a eventual existência de nomes próprios comuns aos dois géneros, [...] a existirem alguns exemplos, precisava de a eles recorrer.

Peço, pois, o favor de me informarem o que se lhes oferecer sobre o assunto.

Olímpia Teixeira Professora de Português do ensino secundário Alcochete, Portugal 10K

Comentário sobre o desaparecimento da terminologia do conceito de circunstância:

— ao ser substituído o conceito de circunstância, inviabiliza-se o estudo paralelo e complementar entre o sentido do texto e os mecanismos linguísticos que o servem, empobrecendo e reduzindo a uma categoria meramente linguística a análise da frase;

— inviabiliza um estudo diacrónico da língua. Ex.: «O rapaz está na praia»: pela terminologia tradicional, «na praia» seria complemento circunstancial de lugar onde, que correspondia no latim a in + ablativo. Na evolução do latim para o português, operou-se a simplificação sintáctica, anulando a declinação, passando-se para uma língua analítica, introduzindo o artigo definido, que o latim desconhecia – in = em + artigo feminino = na.

Gostaria que me esclarecessem sobre quais as vantagens metodológicas da nova terminologia, bem como quais os pressupostos linguísticos e de filosofia da linguagem que estão associados à conceptualização de complemento oblíquo.

Muito obrigada.

Carlos Cunha Bancário Évora, Portugal 5K

Emergente pode associar-se a emergência?