«Fazer banho» (português de Moçambique)
Em Moçambique é comum ouvir frases como esta – «vou fazer banho» –, talvez por analogia a «vou fazer barba».
No português europeu, é ou não permitida a construção «vou fazer banho»?
«Chegar de» e «chegar a»
Qual a forma certa?
«Não cheguei de ir, de realizar», ou «não cheguei a ir/a realizar»?
«Muito menos» antes de substantivo
É correto dizer «muita menos gente», ou «muito menos gente»?
Obrigado.
Indicativo e subjuntivo/conjuntivo depois dos verbos assegurar, garantir e certificar (-se)
Sempre tenho dúvidas em relação a construções com os verbos assegurar, garantir e certificar, especialmente quando precedidos do verbo dever.
«Deve-se assegurar que os programas são compatíveis», ou «deve-se assegurar que os programas sejam compatíves»?
«Dessa forma, garante-se que isso será feito», ou «garante-se que isso seja feito»?
«Certifique-se de que a avaliação seja feita», ou «de que a avaliação será feita»?
Indicativo, ou subjuntivo?
Obrigada!
A regência do substantivo nostalgia
Deve dizer-se «nostalgia do passado», ou «nostalgia pelo passado»?
Obrigado.
Oração subordinada causal introduzida por que: a posição do pronome átono
Gostaria de saber se estas frases estão ambas corretas. «Eu vou descansar agora, que a aula cansou-me.» «Eu vou descansar agora, que a aula me cansou.» Agradeço desde já e congratulo-me com o vosso trabalho tão útil para quem ama a língua portuguesa.
O verbo saber com complemento oblíquo
Considerando a frase de Felizmente Há Luar!, de Sttau Monteiro, «Que sabe você de meu primo?», gerou-se uma certa discussão entre os meus pares, defendendo uns que «de meu primo» terá a função de complemento oblíquo, e outros que estamos perante um modificador do verbo.
Peço-vos uma opinião sobre esta questão.
Agradecendo antecipadamente.
Tudo, quantificador universal e pronome indefinido
Na frase «Tudo aquilo era muito estranho», tudo é um quantificador universal.
Na frase «Tudo pode acontecer», tudo é um pronome indefinido.
No verso de Camões «Enfim, tudo o que a rara Natureza...», tudo é um quantificador universal, uma vez que se encontra antes de o, que é um pronome demonstrativo?
A natureza e a função sintática de se no verbo declarar-se
Sou "frequentadora" assídua do vosso site e quero dar-vos os parabéns pelo serviço que prestam.
Tenho uma dúvida que não consigo esclarecer nem em gramáticas nem no vosso site. É a seguinte: em «O rapaz declarou-se à menina», qual é a função sintática de se e em que classe de palavras se insere?
Desde já grata pela vossa resposta.
O tempo e o modo depois do advérbio logo
Quais são as formas verbais que posso usar com a conjunção logo... Sei que com «logo que» posso usar o presente do conjuntivo e também o futuro do conjuntivo. Mas não estou a ver se acontece o mesmo com logo sozinho, sem o que. Não se pode dizer «logo chegues», «logo chegares», «logo estiveres»?
Obrigada.
