O complemento de aspirar e assistir
Há alguma explicação na história da língua portuguesa para que verbos como aspirar, assistir e obedecer não admitam o pronome oblíquo lhe ou sofram restrições quanto a esse pronome?
Obrigado!
O vocábulo como
O vocábulo como pode ser considerado uma conjunção subordinativa comparativa, no caso de surgir numa oração subordinada comparativa.
Porém, como se classifica quando não pertence a uma oração? Ex: «O senhor..., como primeiro outorgante...»
«Seja como for» e «fosse como fosse»
Gostava de saber quais são as diferenças de uso entre «seja como for» e «fosse como fosse». Mais concretamente, leio: «seja como for, Afonso Henriques, ao proteger os eremitas, devia apreciar vivamente o seu fervor.» Não sería mais correto «fosse como fosse, Afonso Henriques, ao proteger os eremitas, devia apreciar vivamente o seu fervor»?
Muito obrigado.
A regência do substantivo discussão
Diz-se: «qualquer discussão sobre...», ou «qualquer discussão em relação a...»?
«Fazer de conta que...»
Qual é a construção (mais) correcta: «fazer de conta que», ou «fazer de conta de que»? Obrigada!
A regência do adjetivo pronto
Deve dizer-se, de um produto numa embalagem, se é «pronto a usar», ou «pronto para usar»?
Obrigada.
O género de protagonista e cria
Quando se diz «A protagonista é uma cria de esquilo-vermelho (Sciurus vulgaris), que estava mais interessada em roer uma pinha do que em mim, que estava a mais ou menos 5 metros dela», a frase está-se a referir a um animal do sexo feminino, ou masculino?
Obrigado pela atenção.
O uso de sofrer com regência
O que é correcto: «sofrer de uma doença», ou «sofrer uma doença»? Por exemplo: «sofrer de osteoporose», ou «sofrer osteoporose»?
Muito obrigada.
A regência de amnistia/anistia
Qual a forma correta: «amnistia para fulano de tal», ou «amnistia ao fulano de tal»?
Redundância e reforço de pronomes pessoais
Conheço muitos portugueses que falam com redundâncias, também na TV, como: «a mim ninguém me fala»; «já te falei-te a ti»; «mandou-me a mim».
Estão certos?
