« [P]romover o ensino em língua materna pode esbarrar com obstáculos dificilmente transponíveis por comunidades que falam línguas minoritárias, menorizadas e até em risco de extinção, distintas das oficiais ou oficializadas dos estados a que pertencem, e geralmente pobres» – observa a professora universitária e linguista Margarita Correia em crónica publicada no Diário de Notícias em 21 de fevereiro de 2022 e com a qual a autora, identificando os desafios do multilinguismo em vários países da CPLP, assinalou o Dia Internacional da Língua Materna.