«O linguista [Glastone Chaves de Melo] critica tanto os estudiosos portugueses, que ignoravam os avanços da filologia brasileira, quanto os brasileiros que, movidos por lusofobia, desejavam (desejam?) repudiar o legado europeu e advogar uma independência linguística impossível» – sublinha o gramático Fernando Pestana neste artigo em que resume e comenta a posição do referido linguista brasileiro relativamente ao impacto das línguas do grupo tupi na evolução do português do Brasil. Texto incluído em 20/10/2020 no mural Língua e Tradição (Facebook) e aqui transcrito com a devida vénia.