«Um planeta repleto de línguas não significa mundos fechados, mas que se podem atravessar. Traduzir é esse trabalho ecológico, corporal e convivial, de atravessamento de significados e lugares de pertença.»
Crónica do filósofo André Barata acerca do papel da tradução publicada no suplemento Ipsílon do jornal Público do dia 8 de março de 2024.