Uma «maior aposta» na criação de centros de estudo e investigação e a valorização dos pesquisadores das línguas em Angola – defende nesta entrevista *, a linguista Amélia Mingas, professora da Faculdade de Letras Universidade Agostinho Neto, em Luanda, lamentam a «falta de condições e de professores» na na instituição que dirige
* in semanário angolano Nova Gazeta do dia 10 de outubro de 2013, conforme a norma ortográfica de 1945 seguida no país.