Um trabalho publicado no jornal "O Estado de S. Paulo" de de Junho de 2008 sobre o levantamento inédito da diversidade lingüística no Brasil
Um trabalho publicado no jornal "O Estado de S. Paulo" de de Junho de 2008 sobre o levantamento inédito da diversidade lingüística no Brasil
215 línguas, incluídas o português, fazem a diversidade linguística no Brasil – segundo um estudo noticiado pelo "Diário de Natal" de 17 de junho de 2008.
Passaram-se cinco anos desde que atribuímos pela primeira vez o
Prémio Crónica João Carreira Bom, com o patrocínio da empresa Vodafone, a Eduardo Prado Coelho e, em anos seguintes, a Vasco Pulido Valente, Armando Baptista Bastos e a José Manuel dos Santos.
Em Guerra na Língua, o lingüista Ruberval Ferreira analisa as estratégias dos discursos oficiais e midiáticos, em torno do 11 de Setembro.
Como a criança curiosa que desmonta o brinquedo, para desvendar os mistérios de seu funcionamento, o lingüista Ruberval Ferreira coloca diante de si seu objeto. Os ecos imediatos da série de ataques terroristas em solo norte-americano, que ficou conhecido pela data d...
A preocupação de pais e professores com a utilização da linguagem utilizada na Internet, feita de forma rápida e informal, pode ser desnecessária, de acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá.
Os investigadores Sali Tagliamonte e Derek Denis afirmam que a linguagem online carregada de gírias — conhecidas no Brasil como "miguxês" — permite aos jovens desenvolverem uma mistura importante de linguagem for...
A imagem do galego na literatura portuguesa
Existe, no romance português de época recente, certa linha revisitadora da identidade, que vem reclamar-se da Galiza como nunca antes. Há as histórias de avoengos (Fernando Assis Pacheco, Wanda Ramos), há metáforas do iberismo (A Jangada de Pedra, de Saramago), há uma caminhada histórica conjunta (O Trono do Altíssimo, de João Aguiar), há um ar de portugalidade periférica (As Duas Águas do Mar, de Francisco José Viegas). Há, até, o invest...
A modernidade da cultura galega expressa-se sob várias formas, todas elas pujantes. Das artes performativas à música e por aí fora.
Elías Torres Feijó, vice-reitor da Universidade de Santiago de Compostela, acredita que a aproximação da Galiza ao mundo lusófono trará vantagens económicas
Samuel Rego, director do Centro Cultural Português de Vigo
«Em cultura portuguesa, nunca se começa do zero na Galiza. Há estruturas institucionais, há núcleos permanentes de interesse, que têm já uma agenda portuguesa. E há uma apetência, uma quase avidez cultural pelo nosso país.» Assim diz Samuel Rego, director do Centro Cultural Português de Vigo, o único em território espanhol, sedeado no edifício civil mais antigo da cidade, oferecido ao Instituto Camões pelo governo galego.
Ramiro Fonte, director do Instituto Cervantes em Lisboa
«Quem me escolheu para este lugar achou que nós, os escritores galegos, temos uma particular sensibilidade para entender a cultura portuguesa», afirma Ramiro Fonte, poeta e ficcionista, actualmente a dirigir o Instituto Cervantes de Lisboa. Diz-se «embaixador das culturas de Espanha» e acha útil promover a relação cultural entre a Galiza e o nosso país, uma relação que, julga, pode ser desenvolvida.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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