« O Ethnologue (publicação de referência que fornece estatísticas sobre as línguas vivas), na edição deste ano, assinala a existência de 7151 línguas; já a UNESCO, na sua documentação oficial, refere o número aproximado de 6700. Acredita-se que 90% das línguas do mundo são faladas por menos de cem mil habitantes, i.e., mais de seis mil delas estão em risco de extinção. [Mas até existem, também,] línguas indígenas com estatuto de línguas oficiais ou cooficiais nos seus países.»
Artigo da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, publicado no Diário de Noticias, de 15 de agosto de 2022.
370 a 500 milhões de indígenas, em 90 países, representando cinco mil culturas diferentes e falando a maioria das sete mil línguas estima-se existirem atualmente em todo mundo .
Tema abordado pela linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, em artigo publicado no Diário de Notícias, com a data de 8 de agosto de 2022.
Em Portugal, nos Estados Unidos ou na Tanzânia. A conversa de bebé, musicada e com um tom mais agudo, é transversal a continentes e culturas, aponta um novo estudo sobre esta língua comum a todos os humanos: o parentês.
[in jornal Público, do dia 30 de julho de 2022]
«Da Roménia pouco se se fala nos noticiários, mas algum conhecimento sobre a sua História e situação linguística ajuda a compreender a Europa, o mundo e a profunda reorganização geoestratégica em curso.»
Artigo da linguista Margarita Correia publicado no Diário de Notícias de 25 de julho de 2022 sobre a história e o presente linguísticos da Roménia.
«A língua oficial da Moldávia é uma variedade da língua romena, ainda insuficientemente codificada, cuja variação é mais significativa a nível fonético e fonológico e a nível lexical. A denominação da língua tem sido fonte de controvérsia.» Crónica da linguista Margarita Correia publicada no Diário de Notícias de 18 de julho de 2022, tendo como tema a Moldávia, a sua diversidade cultural e a sua situação linguística.
«A política linguística [da Finlândia] reflete a neutralidade geral: favorece o multilinguismo e o respeito pela língua materna de cada um, incluindo das comunidades imigrantes, cujas crianças têm o ensino da sua língua materna, como língua de herança, assegurado pelo sistema público» – assinala a linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, em crónica publicada no Diário de Notícias de 11 de julho de 2022, a respeito da contextualização histórica da política linguística atualmente adotada pela Finlândia.
Segundo a Convenção sobre Trânsito Rodoviário as matrículas dos automóveis – compostas por letras e números – devem ser em carateres maiúsculos latinos. Uma padronização compreensível, mas que contende claramente com países árabes ou dotados de alfabeto cirílico, como são os casos da Bulgária ou da Rússia, por exemplo.
Texto da autoria do tradutor português Vítor Lindegaard, publicado no seu blogue Travessa do Fala-Só, com a data de 6 de julho de 2022. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
A releitura de O Louco do Czar, do escritor estónio Jaan Kross (1920-2007), suscitou uma "viagem"* à história linguística deste país báltico, 16.ª República Socialista e Soviética até 1991 e, desde 2004, membro da União Europeia e da OTAN
* Crónica da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, publicada no jornal Diário de Notícias, de 5 de julho de 2022.
«O mercado dos livros, o escrever para o público, no caso galego é servir uma norma, servir uma ideologia que está a acabar com a língua, com uma cultura que se exprime em galego.» – opina o escritor Carlos Quiroga, reintegracionista e defensor do «galeguismo histórico» na sua ligação a Portugal, numa entrevista conduzida pelo jornalista Artur Cassiano e publicada no Diário de Notícias em 18 de junho de 2022. O entrevistado, que é professor na Universidade de Santiago de Compostela, fala da sua atividade literária e tece algumas considerações sobre o futuro da língua galega.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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