Acaso a cabeleireira é a mulher do cabeleireiro, ou a picheleira é a mulher do picheleiro? E quanto a outros casos, tantos, de profissões ou cargos hoje já não só exercidos por homens, como agrimensor/agrimensora, condutor/condutora, bombeiro/bombeira, primeiro-ministro/primeira-ministra, pedreiro/pedreira, e por aí adiante? Tem algum sentido, então, o registo de barbeiro como «a mulher do barbeiro»?