Dizer-se "Os Lusiédas" candidata-se à gafe televisiva de 2024...
Dizer-se "Os Lusiédas" candidata-se à gafe televisiva de 2024...
«Se anuncias ao teu interlocutor que lhe vais "fazer uma questão" estarás oferecendo pretexto a que ele te responda: "Dá-me mais jeito um casaquinho de malha".»
Crónica do jornalista Fernando Alves, na rubrica Sinais na TSF, em 23 de janeiro de 2023, sobre a expressão recorrente «fazer uma questão» do «linguajar noticioso».
«Muito mal se anda a escrever nos media portugueses», escreve neste apontamento o jornalista João Alferes Gonçalves, a propósito de uma noticia de um acidente rodoviário, publicada no jornal Correio da Manhã, do dia 7 de setembro de 2022.
No que redunda a falta do ponto na abreviação do quadragésimo congresso do PSD...
Ao contrário do uso indistinto no Brasil, em Portugal sempre houve a diferença entre quem, às claras e, até por razões profissionais, presta informações disto ou daquilo (por exemplo, os meteorologistas, com «indicações sobre o tempo») e o seu inverso. Uma diferença substancial, mas cada vez mais ignorada nas traduções televisivas, como é o caso da série policial espanhola A Unidade, emitida na RTP 2
O barbarismo insonso/a até já tem "consagração" dicionarística, mas...
Uma nova palavra entrou no léxico da covid-19 – e pelas piores razões, como tudo o que está a atingir o mundo por via da pandemia do SARS-CoV-2 e da denominação oficial da variante B.1.1.529. Como em todas as anteriores, a Organização Mundial de Saúde optou por uma letra do alfabeto grego, a 15.ª, precisamente. Reproduzida para o português, como palavra esdrúxula, a sua grafia leva obrigatoriamente acento no primeiro o, com a correspondente prolação. Regra que não tem sido seguida na comunicação social portuguesa. como aponta a professora Lúcia Vaz Pedro.
Uma canção em inglês de um grupo de nome inglês pouco menos que conhecido pode ser a representante musical de Portugal na Eurovisão? Foi o que se viu na final do Festival da Canção 2021 transmitida pela RTP 1, na noite de 6 de março de 2011. Pior só os tropeções linguísticos da apresentadora.
Sobre (má) pronúncia «à inglesa» do nome do estádio do Barcelona, neste apontamento do jornalista João Alferes Gonçalves, publicado em 2 de março de 2021 na página do Clube de Jornalistas. Manteve-se a norma ortográfica de 1945, seguida no original.
O erro grosseiro veio reproduzido como legenda numa peça sobre surfistas ingleses no Funchal, via RTP Madeira.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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