Suponho que a questão está parlamentar e nacionalmente esquecida. Co-oficializado que foi o mirandês, parece que ninguém mais quer saber desse singular idioma lá das bandas de Miranda. Pois é, e não poucos se surpreendem quando encontram nos escaparates de algumas livrarias uma colecção de livros em mirandês, chancela Campo das Letras, onde avultam dois nomes: Fracisco Niebro (é assim mesmo e lê-se fra-cis-co-ni-bro) e António Bárbolo Alves. Daquele são Cebadeiros (poemas) e Las Cuntas do Tiu...