Pelourinho Os erros de escrita não são inevitáveis Um regresso «com desagrado e alguma frustração» do provedor do leitor do jornal Público ao tema recorrente dos erros ortográficos e gramaticais que tanto diminuem quem nele escreve: «Os exemplos (...), entre os muitos (...), não se explicam por distracção ou momentânea negligência. Revelam ignorância, indic... José Queirós (1952-2019) · 29 de julho de 2012 · 6K
Pelourinho Prisioneiros ≠ detidos Sobre a confusão entre «prisioneiros» e «detidos», assinalada neste texto crítico do jornalista Wilton Fonseca na sua coluna O Ponto do i, no jornal i do dia 16/07/2012, à volta de erros cometidos nos media portugueses. Numa altura em que tudo o que ocorre em Espanha interessa sobremaneira aos portugueses, seria desejável que a informação veiculada pela correspondente da RTP em Madrid fosse isenta. Wilton Fonseca · 17 de julho de 2012 · 5K
Pelourinho Soltar a franga Texto publicado no jornal i de 9/07/2012, na coluna do autor, Ponto no i, à volta de erros nos media portugueses.«Soltar a franga», expressão popular brasileira, significa romp... Wilton Fonseca · 10 de julho de 2012 · 14K
Pelourinho // Pronúncia /Félis/, tal como quer e diz, sempre, António Bagão Félix Erro recorrente nos "media" portugueses A incorreta pronúncia do apelido atleta portuguesa Dulce Félix voltou a ouvir-se, apropósito da sua vitória na pova dos 10 000 metros dos Campeonatos Europeus de Atletismo, em Helsínquia José Mário Costa · 2 de julho de 2012 · 36K
Pelourinho Um superlativo mais bem estudado, convinha... Qualquer bom aluno sabe que a forma melhor do advérbio bem não se utiliza antes do particípio passado dos verbos usados com valor adjetival, mas, sim, a forma analítica mais bem (mais bem feito, mais bem estudado, etc.). Não é, manifestamente, o caso ao lado assinalado1. Um caso, de tão repetido, que justificava, pois, uma melhor preparação. Era só o assunto estar mais bem estudado no jornal que erigiu o Acordo Ortográfico como fonte de todos os maus tratos à língua portuguesa. José Mário Costa, Maria Regina Rocha · 25 de junho de 2012 · 6K
Pelourinho Uma descrição pouco gratificante A confusão entre os substantivos descrição e discrição é muito comum nos jornais portugueses, pouco atentos a estes dois casos de palavras parónimas. Desta vez foi A Bola que, na sua edição online de 12 de junho de 2012, ao transcrever o comunicado de demissão do vice-presidente do Sporting, Paulo Pereira Cristóvão, referia: «Essa situação era do conhecimento de um grupo restrito de pessoas, às quais, desde já, agradeço a descrição mantida durante esse período.» (A Bola) Paulo J. S. Barata · 19 de junho de 2012 · 3K
Pelourinho // Pronúncia Um "Rónaldo" pegado de estaca Nada a fazer: o modismo do "Rónaldo", com o o artificialmente aberto, pegou de estaca no audiovisual português. José Mário Costa · 14 de junho de 2012 · 7K
Pelourinho Vêm por veem: um velho cliente A confusão entre os verbos vir e ver é recorrente mesmo na comunicação social escrita. Desta vez foi o Diário de Notícias (DN) que errou ao referir, numa pequena notícia sobre a proibição de as mulheres iranianas assistirem, em ecrãs gigantes, às transmissões públicas dos jogos do Euro 2012: «Os homens quando vêm futebol ficam excitados, tornam-se vulgares e até dizem piadas porcas» (DN, n.º 52 292, de 12 de junho de 2012, p. 35). Paulo J. S. Barata · 13 de junho de 2012 · 5K
Pelourinho Um riu-me que não é para rir Há uns dias numa entrevista ao jogador do Sporting Fito Rinaudo podia ler-se: «Eles vivem as coisas assim, com pressão mas para mim isso não tem pressão alguma. Se jogo uma final riu-me , pois já joguei no inferno, temos que nos adaptar.» (A Bola, 4 de junho de 2012). Paulo J. S. Barata · 11 de junho de 2012 · 4K
Pelourinho Parece(ria), mas não é… No semanário Expresso(Primeiro Caderno, n.º 2064, 26 de maio de 2012, p. 25), numa notícia sobre uma parceria entre a Cáritas e o Banco Espírito Santo, escreve-se: «Muitas das solicitações que chegam à organização “são para arranjar emprego”, conta Eugénio Fonseca. “Daí que haja uma componente de empregabilidade na pareceria com o Banco Espírito Santo" […]». Paulo J. S. Barata · 6 de junho de 2012 · 4K