No dia do solstício de verão, a linguista Margarita Correia recorda o percurso de reconhecimento da língua mirandesa neste artigo publicado no Diário de Notícias de 21 de junho de 2021.
No dia do solstício de verão, a linguista Margarita Correia recorda o percurso de reconhecimento da língua mirandesa neste artigo publicado no Diário de Notícias de 21 de junho de 2021.
O Dia Mundial da Língua Russa, celebrado a 6 de junho de 2021, abre espaço à apresentação do percurso histórico e identitário da sétima língua mais falada do mundo – sustenta a professora universitária e linguista Margarita Correia, em artigo publicado no Diário de Notícias em 7 de junho de 2021.
Chamava-se Francisco de Pina, natural da Guarda, em 1585, tendo entrado para a Companhia de Jesus, em 1605. Terá chegado à então Cochinchina – região no sul do atual Vietname – por volta do ano de 1618, onde desenvolveu a sua atividade até à sua morte, em 1625, na cidade de Da Nang, afogado no mar enquanto tentava resgatar convidados em um barco naufragado. Tendo aprendido a língua local, o anamita (chamado quôc-ngu), estudou-a a fundo e a ele se deve, em grande parte, a adoção oficial de um registo romanizado e distinto do chinês, como é o atual vietnamita.
[Artigo publicado no Diário de Noticias de de 4 de maio de 2020 + A Língua Portuguesa na base escrita do vietnamita]
Como um artigo publicado no jornal goês O Heraldo, na sua página semanal em português, deu a conhecer o que ainda se podia ouvir na mossa língua num lugarejo remoto da Índia.
Artigo do autor publicado no Diário de Notícias de 3 de maio de 2021.
«A construção de programas que conseguissem dialogar em linguagem corrente foi um dos primeiros objectivos dos investigadores d[a] área [de Inteligência Artificial], e continua a ser, ainda hoje, uma ambição importante e apenas parcialmente atingida» – sublinha Arlindo Oliveira, professor no Instituto Superior Técnico (Lisboa) e presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC), falando do processamento automático da linguagem e assinalando o aparecimento do GT-3, um poderoso sistema que modela estatisticamente as línguas naturais.
Artigo incluído no jornal Público em 03/05/2021 (mantém-se a norma ortográfica de 1945, seguida pelo original).
«(...) [O]bservado de fora, o espaço da língua espanhola apresenta considerável unidade e serenidade linguísticas», comenta a linguista Margarita Correia, que reúne alguns elementos históricos que explicam ou desmistificam essa aparência, em contraponto com a atual diversidade da língua portuguesa.
Crónica publicada no Diário de Notícias em 26 de abril de 2021.
Na imagem, "Conquista do México por Fernando Cortês". Artista desconhecido, segunda metade do séc. XVII. Biblioteca do Congresso, Washington.
«Celebram-se a 23 de abril os Dias Mundiais da Língua Espanhola e da Língua Inglesa, assim como o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. A nível ibérico, 23 de abril é Dia de São Jorge, celebrado na Catalunha com livros e rosas.»
Com esta crónica, publicada no Diário de Notícias em 19 de abril de 2021, a sua autora, a linguista Margarita Correia, assinala os dias internacionais que, dedicados a línguas, se comemoram em abril, dando especial relevo ao Dia Mundial da Língua Espanhola.
O Dia Mundial da Língua Chinesa, celebrado a 20 de abril de cada ano, dá mote ao artigo da professora e investigadora Margarita Correia sobre as línguas chinesas e a definição de uma língua-padrão na China (artigo publicado no Diário de Notícias em 12 de abril de 2021, aqui transcrito com a devida vénia).
Foi Portugal que deu a marmelada ao resto do mundo. Diz-se mermelada em espanhol, marmellata em italiano, marmalade em inglês e marmelade em francês e alemão... Contudo, a marmelada dos falantes destas línguas não é confecionada com marmelos. Neste texto, o autor, Miguel Boieiro, comenta a palavra marmelada e o seu empréstimo, do português a outras línguas.
«A história dos palavrões explora a origem dos insultos na língua inglesa (mas que são compreendidos em todo o mundo)», esclarece este apontamento da jornalista mexicana Darinka Rodríguez, a respeito de uma série em língua inglesa, na plataforma Netflix, sobre o fenómeno das chamadas palavras obscenas. Referência é feita também ao impacto do calão inglês entre falantes de espanhol do México.
Artigo originalmente publicado em espanhol, em 19 de janeiro de 2021, em Verne, página associada ao jornal El País.
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