Da importância e das consequências da troca de tempos verbais — um artigo de Ana Martins no Sol.
Da importância e das consequências da troca de tempos verbais — um artigo de Ana Martins no Sol.
Que efeitos produz a falta de adequação do nível de língua às situações formais de elocução? É o tema da crónica de Ana Martins no Sol.
O que são muletas ou bordões linguísticos e para que servem? Resposta na crónica semanal do Ver Como Se Diz, do semanário Sol.
«É certo que tenho raiva, sabendo que a língua portuguesa não é manca, nem aleijada, ver que a façam andar em muletas os que a haviam de tratar melhor.» (Rodrigues Lobo, Corte na Aldeia, 1619).
Défice de português nas edições do jornal Público — é mais um alerta do respectivo provedor do leitor, Joaquim Vieira.
Fazemos aqui eco das anotações do provedor do leitor do Público relativamente a alguns atordoamentos ortográficos ocorridos naquele diário.
Quando a anormalidade da escrita é tal, que bloqueia totalmente o entendimento — um exemplo comentado no artigo de Ana Martins no semanário português Sol.
Há meses escrevi aqui um artigo sobre a má qualidade de um texto de promoção turística, apresentado na página web do Allgarve (sic). Dei-lhe o título «É difícil escrever pior». Usei o adjectivo aterrador, porque considerei estarmos num grau máximo de desconstrução linguística. Enganei-me.
Construir frases não é juntar palavras. Dominar noções de sintaxe não serve apenas para realizar exercícios de divisão de orações em Os Lusíadas. Uma reflexão breve sobre o tema num artigo de Ana Martins no semanário português Sol.
Em cada uma das citações abaixo há um erro de língua. Veja o leitor se os detecta:
Conseguiu?
Dou-lhe uma pista: são erros provocados não pelo desconhecimento da forma, mas pela falta de assimilação do sentido da palavra: dos contextos discursivos em que aparece, do registo de língua a que pertence, das relações de dependência que estabelece com outras palavras na frase, dos valores ideológicos que evoca.
Sobre a boçalidade do uso indiscriminado de palavras inglesas na imprensa — um artigo de Ana Martins no Sol.
Li há tempos esta passagem no Diário de Notícias: «refere o analista André Rodrigues (…) num relatório de research» (DN, 24/10/08). Lembrei-me imediatamente do dialecto miscigenado dos emigrantes portugueses em França, parodiado (com injustificável desprezo, aliás) em locuções do tipo «ir de vacances», «entrar na autoroute» e «janelas à la fenêtre numa casa estilo maison».
Dois erros de sintaxe, outro de ortografia, vários de pontuação, algumas gralhas e a falta do ponto obrigatório nas abreviaturas num folheto de divulgação de um workshop sobre ortografia assinalados neste apontamento de Sandra Duarte Tavares.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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