Luís Marques, conforme notícia divulgada pelos media portugueses de sábado, 8 de Outubro p. p., foi nomeado director-geral da SIC — deixando o cargo até aí exercido de chief operating officer (COO)..
Luís Marques, conforme notícia divulgada pelos media portugueses de sábado, 8 de Outubro p. p., foi nomeado director-geral da SIC — deixando o cargo até aí exercido de chief operating officer (COO)..
Sobre a responsabilidade acrescida da agência Lusa no que toca a boas práticas de redacção — um artigo de Ana Martins no Sol.
Sem querer fazer deste espaço uma coutada de caça ao erro, tenho trazido para reflexão vários temas com recurso a diferentes exemplos de erros e abusos linguísticos, retirados de vários jornais portugueses.
Texto do jornalista Rui Cartaxana, inserto na página da Internet do jornal desportivo português Record do dia 25 de Outubro de 2008, sobre uma recorrente troca dos "mil milhões" pelo "milhão de milhões", que é a norma seguida em Portugal — ao contrário do estipulado no Brasil e nos EUA.
O provedor do leitor do jornal Público volta ao tema dos erros no diário português que se reclama de referência — alguns verdadeiros "tratos de polé dados à língua portuguesa". Artigo inserto na edição de 19 de Outubro de 2008, sob o título original "Minudências maiores".
Que reacções merece a omnipresença de erros de língua na imprensa? É o que questiona este artigo.
Em pouco mais de dez minutos de consulta da imprensa online diária, detectei, sem intenção, três erros grossos:
«Taxas Euribor caiem pelo segundo dia consecutivo» (Diário Digital, 14/10/08) – o correcto é caem.
«Os banqueiros portugueses defendem a necessidade dos bancos se puderem financiar» (Sol, 14/10/08) – o correcto é de os, e o que a seguir devia estar escrito era poderem e não puderem.
Sobre o desconhecimento do léxico por parte dos profissionais da língua — mais um exemplo. Artigo publicado no semanário Sol de 11 de Outubro de 2008, na coluna Ver como Se Diz.
Crónica do jornalista português João Gobern, emitida na Antena 1, no dia 6 de Outubro de 2008, à volta do chamado "tecnocratês" em circuito fechado, de muitas sílabas e ao ritmo do império linguístico anglo-americano.
Sobre a escrita oralizante numa recensão de cinema — um artigo de Ana Martins no Sol.
A avaliação da qualidade de um jornal, em papel ou online, recai sobre os chamados "textos nobres", textos longos, elaborados sob o peso dos grandes géneros jornalísticos: a notícia, a reportagem e a entrevista.
Sobre a sintaxe enredada nos media, um artigo de Ana Martins no Sol.
É consternador ver erros ortográficos, erros de pontuação, abuso de estrangeirismos ou desfiguração das conjugações verbais em textos de imprensa. É ainda mais chocante a desvalorização tácita destes erros, sugerindo-se que a inteligibilidade do conteúdo do texto — o fim último do acto comunicativo —, afinal, sai incólume.
A assunção de que todo o pensamento está dependente da língua é o ponto de partida do artigo de Ana Martins no Sol.
Uma das vertentes do estudo sobre língua e a linguagem assenta no pressuposto de que a estrutura da língua determina a estrutura do pensamento. No primeiro quartel do século passado, Edward...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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