Pelourinho // Estrangeirismos Operação cool A língua portuguesa é cool. O cool em português não tem a panóplia de significados que pode ter na língua de David Cameron que foi muito cool, quer dizer, unfriendly, na ultíssima e decisiva cimeira da União Europeia, at least em relação à Frau Merckel. No idioma de Passos Coelho, a palavra,... Luís Carlos Patraquim · 3 de janeiro de 2012 · 3K
Pelourinho Pobres javalis... «Se não é uma manifestação do mal, o que dizer da “notícia” que afirmava que a GNR tinha “apreendido” 40 javalis que estavam “ilegalmente” em cativeiro» e insistia que os animais, “classificados como espécies cinegéticas”»? Wilton Fonseca · 31 de dezembro de 2011 · 3K
Pelourinho Dias e dias Há dias – como este, referido pelo jornalista Wilton Fonseca (in jornal i de 23/12/2011 – em que a televisão portuguesa é um festival de erros e disparates. Sou daqueles que pensam que a informação da RTP tem melhor qualidade do que a da TVI ou da SIC; como muitos, sigo com preocupação a discussão sobre o futuro da estação. Wilton Fonseca · 26 de dezembro de 2011 · 5K
Pelourinho Porquê blog para o blogue do IILP? Tem algum sentido que um espaço de «informações sobre promoção e difusão da língua portuguesa» – tutelado, ele próprio, pelo organismo com essas obrigações institucionais no âmbito da CPLP – prefira o nome em inglês blog, em vez de blogue1? 1 Forma há muito aportuguesada e, muito naturalmente, assim já registada pelos principais dicionários e vocabulários portugueses e brasileiros. José Mário Costa · 17 de dezembro de 2011 · 4K
Pelourinho Resíduos Revisores de texto residuais, editores residuais, chefes de redação e diretores residuais – as razões apontadas pelo jornalista Wilton Fonseca sobre «a maré de erros que ameaça afogar [um] jornal (…) que já teve um alto padrão de qualidade.» Wilton Fonseca · 16 de dezembro de 2011 · 3K
Pelourinho Mais plural Crónica publicada no diário português “i” de 9/12/2011 ainda à volta de nomes do Governo português e de tropeções na concordância verbal numa notícias de jornal. Wilton Fonseca · 9 de dezembro de 2011 · 2K
Pelourinho // Apelidos plurais Um Governo cheio de plurais Um caso de falta de atenção às regras de formação do plural e à sua utilização — aqui apontado pelo jornalista Wilton Fonseca, na sua coluna Ponto do i, no diário i, de 2/12/2011. Que não haja dúvidas: o Governo [português] é pluralista e plural. Só nomes plurais foram nele admitidos: é o Passos, o Portas, o Relvas, a Cristas, o Santos (Pereira), o (Mota) Soares. Wilton Fonseca · 2 de dezembro de 2011 · 5K
Pelourinho Estrangeirismos, neologismos, tecnicismos e vulgarismos na linguagem do jornal Palavras de uso menos corrente... «Não consigo compreender como é tão necessário recorrer a estrangeirismos (…) para expor ideias e opiniões. (…) Compro o jornal e não percebo o que lá vem escrito.» À queixa-crítica de um leitor do diário português “Público”, responde o respetivo provedor, na sua crónica de 27/11/2011, que a seguir se transcreve na íntegra, com a devida vénia. José Queirós (1952-2019) · 27 de novembro de 2011 · 7K
Pelourinho // Neologismos Redundâncias Algumas das redundâncias mais repetidas nos media portugueses. «[São] como os juros que os bancos nos pagam pelos nossos depósitos (à ordem ou a prazo). Não acrescentam nada ao capital inicial. Um investimento linguístico a evitar.» Crónica do jornalista Wilton Fonseca no jornal i de 25/11/20011, que aqui se transcreve na íntegra, com os devidos agradecimentos ao autor e ao matutino lisboeta. Veio no jornal: «Testemunhas oculares garantiram ontem ter visto entrar na Somália tropas da Etiópia.» Wilton Fonseca · 25 de novembro de 2011 · 6K
Pelourinho Clichés Numa admirável crónica no Expresso, Miguel Sousa Tavares descreveu a angústia do jornalista que quer “fechar” o seu artigo, mas sabe que a qualquer momento pode surgir um desenvolvimento importante. Wilton Fonseca · 11 de novembro de 2011 · 3K