«Não era nada que eu não prevesse.» [Filipa Garnel, na participação que teve no concurso “Canta por Mim”, da TVI, no domingo 17 de Dezembro p.p.]
Dois erros nesta frase:
1) Prever conjuga-se como o ve...
«Não era nada que eu não prevesse.» [Filipa Garnel, na participação que teve no concurso “Canta por Mim”, da TVI, no domingo 17 de Dezembro p.p.]
Dois erros nesta frase:
1) Prever conjuga-se como o ve...
A caricatura da justiça *
João Cândido da Silva
Há uns dias atrás, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disparou sobre os tribunais a propósito do combate à evasão fiscal. Para João Amaral Tomaz, os esforços do fisco esbarram, invariavelmente, numa justiça "lenta que tarda em sancionar os criminosos". (.....
A caricatura da justiça *
João Cândido da Silva
Há uns dias atrás, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disparou sobre os tribunais a propósito do combate à evasão fiscal. Para João Amaral Tomaz, os esforços do fisco esbarram, invariavelmente, numa justiça "lenta que tarda em sancionar os criminosos". (...)
«Estamos com um problema de falta de energia humana, cada vez mais. É um problema que nos temos de confrontar», referiu o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues, no “Prós e Contras<...
Escrever ou falar no espaço público impõe responsabilidades suplementares nada exemplares nestas seis recentes ilustrações:
1. “A” moral e “o” moral do Sporting
No Desporto da TSF1 ainda há quem, imagine-se, confunda ...
O Ministério da Educação de Portugal anunciou que o Português (com a Filosofia) deixa de ter exame final obrigatório no 12.º ano
No “Telejornal” (RTP-1) de segunda-feira passada, na peça sobre a reeleição de Hugo Chávez, o recém-eleito presidente da Venezuela, «defende reformas ao nível da propriedade da terra e o controle da ind...
«No meio do salão começaram a haver desacatos entre jovens (...)». É uma das regras básicas no português: no sentido de existir, o verbo haver é utilizado sempre na 3.ª pessoa do singular, independentemente de se lhe seguir uma palavra no plural: «há desacatos»; «houve desacatos». Se estiver conjugado com um auxiliar, a regra mantém-se: «começou a haver desacatos»; «vai haver desacatos», etc. Portanto: «No meio do salão começou a haver desacatos entre jovens (...).»
«É bom ver, é muito bom ver, quando vocês se divertem à sério, à séria, neste caso, e a sério. Divertiste-te, não foi, Mónica?»1 A expressão “à séria” é um modismo desnecessário, que foge ao português padrão. A locução a sério é a adequada: significa «seriamente, com ponderação, com gravidade, sem gracejos» ou «deveras, realmente, seguramente».
1 Catarina Furtado, no concurso "Dança Comigo", na RTP-1, a 2 de Dezembro de 2006.
Numa reportagem transmitida no “Jornal da Noite”, da SIC, de segunda-feira, 27 de Novembro p.p., Narciso Miranda</a...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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