Sobre a recomendada prolação do plural de acordo.
Sobre a recomendada prolação do plural de acordo.
Bagão /Félis/ e não Bagão Félics, a primeira-ministra e não a primeiro-ministra.
Um lapso na grafia de rubrica dos professores portugueses...
Num livro que publicou na Madeira, o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, considera-se «uma personalidade fundamental da história recente da ilha da Madeira, uma vez que se encontra à frente dos seus destinos à quase 20 anos»....
O Instituto Superior de Novas Profissões, escola pioneira de algumas disciplinas em Portugal, não está muito atento aos seus próprios impressos. Assim, no documento com que costuma comprovar a comparência a exames dos estudantes-trabalhadores, lê-se:
«...Passo a presente declaração que assino e autêntico.»
Que o dono de uma pensão residencial confunda na escrita – e só na escrita! – o adjectivo «residêncial» com o substantivo residênc...
Dignitário, para quem queira pensar duas vezes, diz-se das pessoas com dignidade (isto é, com posição, consideração, elevação, mérito, estima, etc.) política, social ou qualquer outra. Quem estudou português (ou a isso é obrigado por razões profissionais, caso de um jornalista e locutor) sabe que vem do latim dignitas, numa adaptação directa do francês dignitaire. Qualquer dicionário ensina isto.
Depois dos malditos "paparazzi" (e mal escritos, quantas vezes), a maldita alcoolemia nas razões que levaram ao acidente mortal de Diana Spencer.
Maldita e mal dita, como se foi ouvindo nas televisões e rádios portuguesas à medida que chegou a confirmação do estado de quase-embriaguês do condutor do automóvel onde seguia a Princesa de Gales, o namorado e o guarda-costas.
Alcoolemia, /alkwulemía/ e não "alcoolémia", como erradamente se pro...
A morte da princesa Diana de Gales mereceu as mais variadas reflexões e, particularmente, as condições que, alegadamente, levaram ao brutal acidente do automóvel em que seguia, despedaçado algures num túnel subterrâneo de Paris.
Mereceu e vai continuar a merecer, seguramente, como é habitual nestas ocasiões típicas do mal e da caramunha. Como se viu com a televisão portuguesa.
Caso da SIC, preocupada, imagine-se, com a devassa da vida privada das figur...
ibero-americano/a diz-se /ibéro-americano/a – e não /"íbero"-americano/a/. Porquê "íbero", se ibero vem de Ibéria?
P.S. - Nem faz mal que, logo a seguir, se voltasse a ouvir essoutro disparate recorrente na rádio portuguesa do dezenas de "milhar" (como se escutou toda a semana na RDP, a propósito de uma reportagem sobre as eleições na Figueira da Foz). Come, come, come, "Telecome"!
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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