«[Luiz Felipe] Scolari teve ontem a ombridade de se retractar na sede da FPF e depois na Grande Entrevista da RTP 1 conduzida por Judite de Sousa», escreveu o jornal O Jogo.
«[Luiz Felipe] Scolari teve ontem a ombridade de se retractar na sede da FPF e depois na Grande Entrevista da RTP 1 conduzida por Judite de Sousa», escreveu o jornal O Jogo.
Mandam as regras da mais elementar prudência que antes de fazermos afirmações peremptórias saibamos do que é que estamos a falar.
No meio das dezenas de notícias e comentários que estão a ser publicadas a propósito da visita do dalai-lama [a Portugal], li, no Público, uma notícia assinada por Leonete Botelho, na qual a autora afirma que «Kenzin Gyatso» é «o nome de nascença do Dalai Lama e aquele que os apoian...
De regresso de férias, o provedor dos leitores do Público arrola aqui mais uma série de erros, que vão da ignorância, pura e simples, à mais descuidada preguiça mental. Sintoma gritante – escreve Rui Araújo – da «extinção» dos revisores e dos copidesques, tão importantes para a qualidade e para a credibilidade de qualquer jornal.
O Diário de Notícias, pelos vistos, não acerta uma com o dalai-lama1. Depois de recente referência incorrecta ao título do líder espiritual do Tibete, veio agora, na edição ...
A edição digital do Público inseriu, a meio da tarde de 6 de Setembro p. p., a notícia da France Presse que se reproduz a seguir. Algum tempo depois, substituiu-a por uma nova versão, igualmente atribuída à France Presse, que corrige alguns erros da primeira.
O que é uma metáfora? A metáfora consiste na identificação de uma área de referência, concreta, a uma outra área de referência, abstracta. Basicamente, a metáfora permite compreender uma coisa em termos de outra.
Sendo muitas vezes entendida exclusivamente como um ornamento retórico, a verdade é que a metáfora é intrínseca à maneira como pensamos o mundo, a partir da nossa experiência quotidiana — o que se reflecte na estrutura semântica da língua.
Sobre o falecimento de Luciano Pavarotti – no caso em apreço, ainda se tratava de notícias sobre o agravamento irreversível do seu estado de saúde –, apareceu em diversos jornais portugueses «doenças cancerígenas», em vez de «doenças cancerosas». Tudo porque quem respigou a informação original1
Até há algum tempo, o papa e o dalai-lama tinham idêntico tratamento nos meios de comunicação portugueses. Não quer isso dizer que não houvesse um ou outro jornalista que ignorasse a semelhança da função e da designação. O que acontecia é que havia pelo menos um jornalista entre esse desconhecedor e o público que evitava a divulgação da asneira. Por motivos ...
Não é nada improvável ouvirmos este pedaço de conversa enquanto tomamos café ao balcão:
«Podes mandar-me os mpeg zipados. Eu levo wireless e faço-te o upload disso de lá.»
Estão aí, na boca de toda a gente: os downloads, os MP3, os chats, as drives, os backups e os screenshots; os registos de login; os conteúdos em RSS e podcast; os bytes, os mega, os giga…
«(...) A criança apresentava a pele muito escura, e as muitas desculpas dadas pela mulher (de que também tinha descendentes directos negros) já não o convenciam. A “morte súbita” pode-lhe ter surgido como a única solução, até porque o pretenso pai, sob o efeito da morte do filho, não voltaria a negar a paternidade.»1
Para evitar o disparate, bastava à autora da notícia lembrar-se de que descendente é para baixo e ascendente é para cima...
1 in Correio da Manhã, 28 de Agosto 2007
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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