Pelourinho Texto do Acordo Ortográfico tem erros O texto do Acordo Ortográfico, que vai ser ratificado na Assembleia da República [no dia 15 de Maio], contém erros ortográficos, gralhas, irregularidades na pontuação e outras incongruências. A notícia foi avançada [no dia 7 de Maio p. p.] pela SIC (...). M.E. · 8 de maio de 2008 · 5K
Pelourinho Mais um atentado do Público contra a língua O provedor do leitor do Público não se tem cansado de chamar a atenção do jornal para a catadupa de erros linguísticos e culturais que assolam as páginas do diário. Sem resultados, como sabem os leitores habituais. Descobrir um erro linguístico no Público é mais fácil do que resolver um sudoku. Por isso, já nem como passatempo funciona. João Alferes Gonçalves (1944 — 2023) · 5 de maio de 2008 · 5K
Pelourinho Teimando no erróneo "precaridade" Precariedade, precariedade, precariedade – dizia sempre o ministro português do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva. Mas quem o entrevistava, numa manhã destas, no Rádio Clube Português, teimava no "precaridade". E, para que não houvesse dúvidas na diferença, a terminação errada era sempre sublinhada na entoação. O que fará um jornalista – da rádio, ainda por cima – ter um ouvido tão insensível ao disparate? José Mário Costa · 30 de abril de 2008 · 5K
Pelourinho Morto, matado e morrido O nosso leitor Amadeu Silva está convencido — ou convicto — de que o correcto é: «O Benfica tem ganhado» e não «O Benfica tem ganho». E é disso mesmo que tem procurado convencer os seus amigos. Mas, apesar dessa convicção, o leitor pergunta-nos se ele tem ou não razão. Ana Martins · 14 de abril de 2008 · 9K
Pelourinho Publicidade pós-moderna Depois de a PT anunciar «Xamadas a zero xêntimos por minuto», vem agora a UZO oferecer um serviço telefónico a baixo preço para todas as redes — e avisa: «Cênt.-se para não cair». Sem cairmos em nostalgias bafientas, há que reconhecer que deixaram saudades sloganes de antigamente, como «Aquela máquina!» (Regisconta) ou «Foi você que pediu um Porto Ferreira?». Alguns entraram até no linguajar da época; outros ecoam ainda nos dias de hoje. Lembro somente o título do livro de Dinis Manuel ... Ana Martins · 7 de abril de 2008 · 2K
Pelourinho “Entretia” (!?)… Parece-me, no mínimo, pouco profissional que o jornal [Público] apresente na sua plataforma “on-line” um vídeo (e respectivo texto escrito)1 com um erro grave de português. Será mais um "detalhe", será mais «uma coisa do diabo». Mas fica tão mal... Falo do vídeo "Cultura: O rapaz do YouTube que se tornou estrela de cinema" ("link" aqui), em que a narradora (jornalista?) utiliza "entretia" como sendo a conjugação do verbo entreter na terceira pessoa do singular no pretérito imperfeito. Albano Estrela · 7 de abril de 2008 · 6K
Pelourinho Mais gralhas e erros crónicos do Público Vale a pena revisitar o tema das gralhas, lapsos e erros crónicos do jornal Público, que afectam a sua imagem junto dos leitores. Não fora o mau serviço prestado aos leitores, o provedor só teria a agradecer ao responsável pelo fecho da edição de segunda-feira (24 de Março). É que a manchete desse dia, «Fisco multa noivos que não derem informações sobre casamanto», acentu... Joaquim Vieira · 31 de março de 2008 · 5K
Pelourinho Gralhas e erros indesculpáveis no Público Joaquim Vieira, novo provedor do Público, debruça-se, nesta crónica*, sobre vários e permanentes erros de um jornal que já teve como imagem de marca a preocupação pelo bom uso da língua portuguesa. Uma acentuada degradação já antes assinalada, e não poucas vezes, pelo seu antecessor no cargo, Rui Araújo. Joaquim Vieira · 27 de março de 2008 · 5K
Pelourinho Para turista ler Quem precisar de algumas dicas para decidir onde passar esta Páscoa pode recorrer a uma ou duas revistas especializadas em matéria de viagens. Estas publicações têm como objectivo promover a compra de viagens a destinos turísticos, a lugares onde se desenvolveu uma indústria de férias. O destino turístico vai restaurar a alma e o corpo do comprador e vai ainda transformá-lo num ser distinto e singular. Daí que as "reportagens turísticas", que servem de ilustração às vistosas fotografias... Ana Martins · 23 de março de 2008 · 3K
Pelourinho Como diz o outro Todas as línguas sustentam e reflectem o reservatório ideológico e o conhecimento de senso comum de uma comunidade de falantes. O recurso a provérbios, ditos, rifões e, de uma maneira geral, a todas as formas sentenciosas consagradas, é o momento em que esses conhecimentos compartilhados são explicitados no discurso. A função deste procedimento é atribuir empatia e autoridade àquilo que se está a dizer. Ana Martins · 17 de março de 2008 · 2K