Pelourinho - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Pelourinho
Registos críticos de maus usos da língua no espaço público.
Isso é que foi sorte!
Títulos demasiado informativos

«Às vezes, a intenção de fazer títulos muito informativos atinge o objectivo contrário», como constata o autor neste apontamento publicado na página digital do Clube de Jornalistas  portugueses no dia 6 de outubro de 2021.

O autor segue a norma ortográfica de 1945.

<i>Modus operandi</i>
Uma expressão antiga que continua muito na moda

Esta expressão, apesar de ser antiga, continua a ser muito utilizada, embora nem sempre de forma correta. Um apontamento da professora Lúcia Vaz Pedro.

O <i>Público</i> erra
Quadriplicar em vez de quadruplicar, a velha querela do islamista vs. islamita e a insistência em escrever taliban, em vez de talibã.
 
Apontamento do autor, transcrito da página do Clube de Jornalistas do dia 7 de setembro de 2021. Manteve-se a grafia original, segundo a norma de 1945.
Um insulto trovejante
Na proporção do respetivo erro ortográfico

caso Câmara Municipal de Lisboa vs. dados pessoais dos promotores de uma manifestação de ativistas russos sobressaindo também pelos piores motivos linguísticos, neste apontamento do jornalista José Mário Costa.

Pior só mesmo os
Sobre a cobertura do Eurofutebol na TV

«Tão ou mais decionante do que as exibições da seleção portuguesa» na 16.ª edição do Campeonato Europeu de Futebol (competição condicionada, neste ano, às restrições impostas pelo combate à pandemia do covid-19) só mesmo os pecadilhos da sua cobertura televisiva – assinala neste apontamento crítico o jornalista José Mário Costa.

Hugo Godinho (Vermelho)
Em causa uma identitificação noticiosa pela cor da pele

O humorista português Ricardo Araújo Pereira comenta o caso ocorrido com uma notícia da agência Lusa em que uma deputada era identificada como «preta»– em crónica publicada na revista Visão em 20 de maio de 2021.

Um naufrágio de tradução
Trapalhada estampada no jornal Público

Uma tradução que bem podia ter sido vertida para português «por um tradutor automático, desses baratuchos» – aponta o provedor do leitor do "Público", José Manuel Barata-Feyo, a propósito da noticia estampada nas páginas do jonal do dia 1 de maio de 2021, intitulada "Marinha indonésia encontra destroços de submarino desaparecido em Bali com 53 tripulantes a bordo". Extrato da sua crónica "Viva as pandermias", a seguir transcriata com a devida vénia.

Televisões portuguesas, elas?
All Together, Got Talent, Hell’s Kitchen , The Voice Kids...

Um ET chegado a Portugal, punha-se a ver televisão…. portuguesa. Achou logo que se  havia enganado no país.

Chamar «insurgentes» a terroristas?!
O mais recente (e absurdo) modismo nos media portugueses

Insurgentes – o novo modismo usado na comunicação social portuguesa designando os criminosos jiadistas que semeiam o terror e a morte no Norte de Moçambique.

A falta da preposição numa publicidade da McDonald’s
O recorrente tropeção na regência do verbo gostar

A recente publicidade a um dos seus produtos alimentares não prima pelo bom português ao afirmar sobre um determinado hambúrguer que nele se encontra «A América que mais gostas está aqui», como sinaliza a professora Carla Marques neste apontamento crítico.