Lusofonias - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos que versam sobre política de língua.
Plano de Ação de Brasília para a Promoção, <br> a Difusão e a Projeção da Língua Portuguesa

Texto do "Plano de Ação de Brasília para a Promoção, a Difusão e a Projecção da Língua Portuguesa”, anexo à resolução da VI Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), levada a cabo em Brasília, em 31 de março de 2010. Neste documento estabelecem-se estratégias várias e linhas de ação para a internacionalização da língua portuguesa.

Crónica publicada no Diário de Notícias de  22 de Maio de 2009, a pretexto de o português passar a ser segunda língua nas escolas públicas do Uruguai e ...

Carlos Fragateiro dedica espaço alargado no jornal Público, de 8 de Maio de 2009,  para sublinhar o lugar do português na criação de uma Europa multilingue. Pela consolidação de relações com a Espanha e o espanhol — como uma ponte para a América latina —, bem como com a França e o francês — como uma estratégia de aproximação efectiva aos países africanos.

 

Nos séculos XV e XVI Portugal foi o pioneiro da globalização. Hoje pode assumir-se como laboratório do futuro.

Por Mia Couto

«Tantas vezes pensada como morando no passado, África vive no futuro linguístico: quase todos os africanos são multilingues», escreve o escritor moçambicano Mia Couto, em artigo publicado na revista África XXI de Maio de 2009, que aqui se transcreve, coma devida vénia.

 

Artigo do historiador goês Teotónio R. de Souza, publicado no Semanário de 20 de Fevereiro de 2009, sobre os 200 anos do nascimento de Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara.

 

Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara foi filho de uma linhagem não portuguesa, uma mistura de famílias italiana e espanhola. Nasceu em Portugal, em Arraiolos, região famosa pelos seus tapetes, em 23 de Junho de 1809. (…)

Resumo da comunicação do professor universitário Fernando Cristóvão, na Academia das Ciências de Lisboa, por ocasião do centenário da morte de um dos maiores vultos de sempre da literatura em língua portuguesa.

 

Uma das mais relevantes efemérides literárias que se celebram neste ano de 2008 é, sem dúvida, a do centenário da morte do brasileiro Machado de Assis, autor de grande mérito na poesia, no teatro, no ensaio e, sobretudo, na ficção.

«Retrato implacável do que não podemos continuar a fingir que não existe»

 «Timor é uma ficção lusófona onde a língua portuguesa navega contra uma geração culturalmente integrada na Indonésia, contra a geografia, contra manipulações políticas internas e contra a sabotagem de várias agências internacionais», escreve o jornalista português Pedro Rosa Mendes, num «retrato implacável * de uma realidade que não podemos continuar a fingir que não existe».

 

* in jornal Público de 25/11/2008. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

 

Uma reflexão e um voto de confiança no estatuto universal da língua portuguesa — é o que propõe Ribeiro e Castro.

 

O desafio continua a ser afirmar o português como uma das principais línguas de comunicação global da Europa

Artigo do embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Seixas da Costa, sobre o falso caso do «primeiro nepotista lusófono», publicado no "Estado de S. Paulo", de 31 de Agosto de 2008

 

Ao ler no editorial do "Estado de S. Paulo", de sábado, 23 de Agosto, que o nepotismo era o produto residual "arraigado" da herança colonial portuguesa, senti reproduzida, pela multi-enésima vez, a referência à expressão em que Pêro Vaz de Caminha pede ao rei, na sua famosa Carta, emprego para um seu parente. 

«É precisamente devido à enormidade do peso demográfico no Brasil que o português tem dimensão mundial», escreve a jornalista São José Almeida, no  diário  português “Público” do dia 26 de Julho de 2008, a propósito da aprovação de uma estratégia de reconhecimento e promoção da língua portuguesa  pelo Governo de José Sóc...