Lusofonias // Política da língua Os perigos da "imagináutica" «A dinâmica de pluralidade e de diversificação que atinge a língua portuguesa confronta-se com um desafio: o de fazer dela um fator de produção e difusão do conhecimento. Para isso, carecemos de um idioma de modelização científica com coesão e com rigor conceptual.» Artigo publicado no mensário português "Jornal de Letras", de 25 de junho de 2014. Carlos Reis · 30 de junho de 2014 · 8K
Lusofonias // Comemorações Língua portuguesa, recurso fabuloso Texto do deputado português José Ribeiro e Castro sobre o significado das comemorações à volta dos 800 anos do primeiro documento oficial em português, o testamento de D. Afonso II. José Ribeiro e Castro · 27 de junho de 2014 · 6K
Lusofonias // Política da língua Que faremos com esta língua? «Desde há décadas e para além daquela retórica estafada, [em Portugal] pouco ou nada tem resultado do discurso político em torno da língua portuguesa. [Por isso] celebre-se (...) o Dia Internacional da Língua Portuguesa, mas não apenas para tranquilidade da culposa consciência daqueles que pouco ou nada fazem por uma política de língua responsável.» Artigo dado à estampa na edição do jornal "Público" de 25 de junho de 2014. Carlos Reis · 25 de junho de 2014 · 5K
Lusofonias // Comemorações Língua portuguesa: porquê 27 de Junho? Texto publicado no jornal Público em 20/06/2014, no qual o deputado português José Ribeiro e Castro, promotor do Manifesto 2014, expõe os critérios que levaram a identificar o testamento de D.Afonso II, datado de 27 de junho de 1214, como o documento que melhor assinala o aparecimento da língua portuguesa enquanto idioma independente, dotado de regras e convenções específicas. Mantém-se a ortografia original tanto no corpo do texto como no título. José Ribeiro e Castro · 23 de junho de 2014 · 7K
Lusofonias A CPLP e as estratégias de expansão da Língua Portuguesa no Mundo Comunicação apresentada em 15 de março de 2000 pelo autor no seminário integrante do "Projeto Câmara nos 500 Anos", promovido pela Câmara dos Deputados brasileiros, em conjunto com a Academia Brasileira de Letras, a Associação Brasileira de Imprensa, Universidade de Brasília e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em comemoração ao quinto centenário da chegada da Língua Portuguesa ao Brasil. Jorge Couto · 9 de maio de 2014 · 17K
Lusofonias // Controvérsias Por uma nova ideia de lusofonia Texto com o título original galego "Por unha nova idea de lusofonía", em linha no sítio Praza Pública e da autoria de X... Xavier Ron Fernández · 23 de maio de 2013 · 5K
Lusofonias Jorge Amado e a construção da Lusofonia Conferência proferida em 11 de abril de 2013 por Fernando Cristóvão, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa. A irradiação da obra de Jorge Amado em todo o espaço em que é utilizada a língua portuguesa não só foi verdadeiramente notável no seu tempo, mas pode afirmar-se que continua, revigorada, nos nossos dias. Fernando Cristóvão · 19 de abril de 2013 · 8K
Lusofonias // Mirandês Mirandês: letras de uma língua que se apaga «Década e meia após conquistar o estatuto de língua, o mirandês enfrenta um novo obstáculo: a desertificação da região de Miranda do Douro», conta-se nesta reportagem sobre a língua mirandesa, publicada no jornal português i de 16 de fevereiro de 2013. Rosa Ramos · 16 de fevereiro de 2013 · 7K
Lusofonias O multilinguismo na União Europeia O debate sobre o multilinguismo entrou na agenda europeia. A Comissão Europeia (CE) apresentou uma comunicação com o lema "Aprende línguas e serás alguém", o Parlamento Europeu aprovou um relatório e, a partir de Janeiro de 2007, haverá um comissário para o Multilinguismo, o romeno Leonel Orban. Edite Estrela · 4 de fevereiro de 2013 · 5K
Lusofonias O português, língua da Europa E há muito que pressões na União Europeia para uma “simplificação linguística” se traduzem em riscos de desvalorização, por arrasto, da nossa língua. Os factos são conhecidos, assim como é conhecida a disputa que se trava. Foi nesse contexto que construí a convicção de que importa levar as instituições europeias a alterarem a óptica por que olham as diferentes línguas, centrando-as no ângulo que mude os “dados estatísticos” da questão. Com todas as consequências. José Ribeiro e Castro · 4 de fevereiro de 2013 · 4K