Na Galiza se digladiam ainda duas posições quanto à normalidade da língua portuguesa do povo galego lusófono: uma lusófona/lusógrafa e outra hispanófona/hispanógrafa; o ditador Franco, antes de falecer, deixou instituída a monarquia na pessoa do chefe de Estado Juan Carlos de Bourbon e, daí, se derivaram influências nefastas para a normalização das línguas não castelhanas do Estado espanhol: português da Galiza, basco, catalão.