Da Portugalidade à Lusofonia, de Vitor Sousa, é uma versão revista da tese de doutoramento do autor em Ciências da Comunicação (Comunicação Intercultural) apresentada na Universidade do Minho, em julho de 2015.
Uma reedição de um dos livros marcantes do mais popular humorista português dos últimos 50 anos do século passado
Uma obra que, como observa o linguista português João Veloso no prólogo, retoma um debate que se evita há mais de século e meio: o da origem das línguas naturais entre os seres humanos anatomicamente modernos.
Lugar da gramática na aula de português, a obra organizada por Paulo Osório, Eulália Leurquin e Maria da Conceição Coelho, da editora brasileira Dialogarts, disponível online aqui, reúne um conjunto de texto centrados na problemática do ensino do português no países lusófonos, respeitando as suas diferentes realidades (do português língua materna ao português língua não materna).
Esta é uma obra, agora em tradução portuguesa, manifestamente irónica e cínica, a raiar o humor negro. Através das diferentes entradas, Ambrose Bierce (1842-1914) mostra uma outra definição dos conceitos, definições essas pensadas por muitos mas ditas por poucos. É o que assinala Pedro Mexia, no prefácio: «[...] é um manual de guerrilha contra o conformismo. Uma guerrilha moderadamente convicta dos seus poderes mas ainda assim apostada na inconveniência e na crítica sem tréguas».
Por Amor à Língua, de Manuel Monteiro (editora Objectiva), é uma publicação que procura identificar e corrigir alguns maus usos da língua. Afirma-se no Intróito, «ao fim de muitas páginas lidas acerca da arte de escrever, concluir-se-á que é muito mais fácil definir critérios que permitem identificar a má escrita do que aqueles que permitem identificar a boa escrita.» (p.13)
Uma ferramenta SOS para quem não gosta de ser apanhado na ignorância no que toca à gastronomia... em quatro línguas.
Um antidicionário de dificuldades da língua que procura também divulgar o que hoje se sabe sobre o funcionamento das línguas. Com este livro, o professor universitário e tradutor português Marco Neves faz nova incursão no mundo do prescritivismo gramatical, desmontando vários mitos sobre a língua portuguesa, ao mesmo tempo que defende, na oralidade e na escrita, um uso linguístico mais crítico e consciente. Edição Guerra & Paz (Lisboa, 2018).
O novo livro do editor e cronista Manuel S. Fonseca é uma «viagem arrojada à montanha-russa dos insultos», nomeadamente aqueles «que, de vez em quando, usamos para ferir de morte alguém».
Neste novo livro de Sara de Almeida Leite reúne-se uma lista extensa de incorreções – 150 erros –, que ocorrem tanto na oralidade como na escrita. Em 10 capítulos, tratam-se tópicos que vão da ortoépia (boa pronúncia) à flexão nominal e verbal, ou da construção de frases (sintaxe) às impropriedades vocabulares, envolvendo semântica e léxico. Uma obra com intuitos muito práticos, ao encontro das preocupações do grande público.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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