Um livro dirigido a diferentes públicos, universitários ou não, oferecendo uma perspetiva estimulante para sublinhar o valor da língua portuguesa como património e veículo de comunicação partilhados por comunidades e países espalhados pelo mundo.
Dicionário da Língua Portuguesa – Léxico, Gramática, Prontuário de Aldina Vaza e Emília Amor, da Texto editora, constitui uma publicação de cariz diversificado, que conjuga características de dicionário, de gramática e de prontuário.
Coordenada por Paulo Osório, professor e investigador da Universidade da Beira Interior, Linguística histórica e história do português: das origens ao século XVI* reúne artigos de investigadores de Portugal, Brasil e Polónia à volta da formação e evolução da língua portuguesa.
*Salamanca: Luso-Espanola de Ediciones, 2018.
Nesta obra, Maria Helena Mira Mateus passa em revista o que mais marcou a sua vida: «Muitas vezes procurei ser objetiva visto que sabia que todos os factos foram chegando até à borda das minhas recordações, embrulhados nos sentimentos com que os convoquei».
O Desdicionário da Língua Portuguesa é uma obra do copywriter e jornalista português Luís Leal Miranda, reunindo 218 verbetes com palavras inventadas e glosadas divertidamente por ele próprio, inicialmente no Facebook. Editado pela Stolen Books, com ilustrações de José Cardoso.
O terceiro volume desta obra, com autoria de Wilton Fonseca, Mário de Carvalho e António Santos Gomes (Perfil Criativo – Edições), recolhe depoimentos de várias gerações de jornalistas, administradores e responsáveis governamentais envolvidos nas agências noticiosas portuguesas, de antes e depois do 25 de Abril de 1974.
200 palavras que «nos podem tornar um pouco mais cultos» é o propósito desta nova obra do autor de Nas Bocas do Mundo, de Uma Viagem pelas Histórias das Expressões Portuguesas e do Dicionário de Insultos, com a chancela da editora Clube do Autor.
Cerca de 320 aforismos estão presentes na obra Coisas do Arco-da-Velha – Sem Perguntas, Só Respostas, expressões idiomáticas que viajaram no tempo e que ainda hoje são comummente usadas por todos.
Com mais de 10 200 palavras do linguajar transmontano – entre registos mais antigos à gíria e ao calão usado pelas gerações mais novas – este dicionário com autoria de Cidália Martins, José Pires e Mário Sacramento, sob a chancela da editora Guerra e Paz.
Os alentejanos têm um linguajar característico, património imaterial da região, que não se pode perder. É neste esforço que Luís Miguel Ricardo, autor de Falares e Ditarenhos do Alentejo, selecionou, com a ajuda de uma equipa de colaboradores, um conjunto de termos e expressões regionais. Um trabalho que demorou algum tempo, pois preocupou-se em pesquisar nas zonas mais recônditas do Alentejo.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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