O Desdicionário da Língua Portuguesa é uma obra do copywriter e jornalista português Luís Leal Miranda, reunindo 218 verbetes com palavras inventadas e glosadas divertidamente por ele próprio, inicialmente no Facebook. Editado pela Stolen Books, com ilustrações de José Cardoso.
O terceiro volume desta obra, com autoria de Wilton Fonseca, Mário de Carvalho e António Santos Gomes (Perfil Criativo – Edições), recolhe depoimentos de várias gerações de jornalistas, administradores e responsáveis governamentais envolvidos nas agências noticiosas portuguesas, de antes e depois do 25 de Abril de 1974.
200 palavras que «nos podem tornar um pouco mais cultos» é o propósito desta nova obra do autor de Nas Bocas do Mundo, de Uma Viagem pelas Histórias das Expressões Portuguesas e do Dicionário de Insultos, com a chancela da editora Clube do Autor.
Cerca de 320 aforismos estão presentes na obra Coisas do Arco-da-Velha – Sem Perguntas, Só Respostas, expressões idiomáticas que viajaram no tempo e que ainda hoje são comummente usadas por todos.
Com mais de 10 200 palavras do linguajar transmontano – entre registos mais antigos à gíria e ao calão usado pelas gerações mais novas – este dicionário com autoria de Cidália Martins, José Pires e Mário Sacramento, sob a chancela da editora Guerra e Paz.
Os alentejanos têm um linguajar característico, património imaterial da região, que não se pode perder. É neste esforço que Luís Miguel Ricardo, autor de Falares e Ditarenhos do Alentejo, selecionou, com a ajuda de uma equipa de colaboradores, um conjunto de termos e expressões regionais. Um trabalho que demorou algum tempo, pois preocupou-se em pesquisar nas zonas mais recônditas do Alentejo.
um livro que faz um levantamento dos termos e expressões utilizados no Algarve. Uma obra diversificada que apresenta artigos que explicam determinados termos e expressões, mas, igualmente, poemas, história e praga, nm contributo linguístico para o melhor conhecimento deste linguajar regional português.
O Porto é uma cidade com um calão e uma gíria muito próprios. João Carlos Brito é um autor que se tem mostrado muito interessado pelas chamadas «línguas marginais» no seu registo informal, nomeadamente, o calão, os níveis familiares, populares, os regionalismos, os idiomatismos, as gírias. Daí à elaboração desta obra que interessa a quantos gosta da língua portuguesa e, em particular, das suas variantes regionais e sociais. Edição Lugar da Palavra.
Uma aventura pelas técnicas a utilizar para quem gosta de escrever e criar histórias, com a orientação de João de Mancelos. Um obra complementada com exercícios práticos e suportes audiovisuais como formas de apoio à aprendizagem. Especialmente interessante para quem pretende melhorar a sua escrita e envolver-se no mundo da ficção e da aventura, procurando a inspiração. Editada pela Colibri e já na 5.ª edição.
Com o objetivo do ensino da língua portuguesa, níveis A1 e A 2, nasce a obra Dialogar em Português, de Helena Lemos. Um livro assente numa metodologia diversificada em que a audição de um CD e exercícios sobre a temática pontificam. Os conteúdos trabalhados são sobre situações do dia a dia, tornando o trabalho desenvolvido pelos aprendentes mais prático e acessível.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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