Lusofonias - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Lusofonias
Textos que versam sobre política de língua.
A CPLP e as estratégias de expansão da Língua Portuguesa no Mundo

Comunicação apresentada em 15 de março de 2000 pelo autor no seminário integrante do "Projeto Câmara nos 500 Anos", promovido pela Câmara dos Deputados brasileiros, em conjunto com a Academia Brasileira de Letras, a Associação Brasileira de Imprensa, Universidade de Brasília e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em comemoração ao quinto centenário da chegada da Língua Portuguesa ao Brasil.

 

 

Por uma nova ideia de lusofonia

 

Texto com o título original galego "Por unha nova idea de lusofonía", em linha no sítio Praza Pública e da autoria de X...

Conferência proferida em 11 de abril de 2013 por Fernando Cristóvão, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa.

 

 

A irradiação da obra de Jorge Amado em todo o espaço em que é utilizada a língua portuguesa não só foi verdadeiramente notável no seu tempo, mas pode afirmar-se que continua, revigorada, nos nossos dias.

Mirandês: letras de uma língua que se apaga

«Década e meia após conquistar o estatuto de língua, o mirandês enfrenta um novo obstáculo: a desertificação da região de Miranda do Douro», conta-se nesta reportagem sobre a língua mirandesa, publicada no jornal português i de 16 de fevereiro de 2013.

 

O debate sobre o multilinguismo entrou na agenda europeia. A Comissão Europeia (CE) apresentou uma comunicação com o lema "Aprende línguas e serás alguém", o Parlamento Europeu aprovou um relatório e, a partir de Janeiro de 2007, haverá um comissário para o Multilinguismo, o romeno Leonel Orban.

E há muito que pressões na União Europeia para uma “simplificação linguística” se traduzem em riscos de desvalorização, por arrasto, da nossa língua. Os factos são conhecidos, assim como é conhecida a disputa que se trava.

Foi nesse contexto que construí a convicção de que importa levar as instituições europeias a alterarem a óptica por que olham as diferentes línguas, centrando-as no ângulo que mude os “dados estatísticos” da questão. Com todas as consequências.

Por Mia Couto

A pequena nação, a nação da escrita, é absolutamente minoritária em Moçambique, escreve Mia Couto, relatando o caso de um camponês julgado em tribunal por desrespeito para com uma petrolífera estrangeira. «O que aconteceu na sala (…) não é senão a tradução dessa espécie de nova trindade: escrita, língua portuguesa e poder são os três nomes de uma mesma hegemónica entidade.» Crónica publicada na revista África 21 de Dezembro-Janei...

Já somos 250 milhões de falantes

Os números mais recentes sobre o interesse e a expansão da língua portuguesa pelo mundo fora, da tradução à aprendizagem e à Internet, neste artigo publicado no semanário "Expresso" de 14 de julho, assinado pela jornalista Alexandra Carita.

 

 

Dia de Camões, da Língua Portuguesa e da Lusofonia

Não se trata, da minha parte, de renegar a “tese” que, há muito tempo, em muitos lugares e de muitos modos, tenho proposto e procurado demonstrar, a saber, de que, «Mais que projeto ou questão cultural e até linguístico-literária, a lusofonia é um primordial projeto ou questão de comum espaço geostratégico e económico-político próprio no globalizado mundo contemporâneo, em que a CPLP ou Comunidade Lusófona...

Timor-Leste, tétum, português, <br> língua indonésia ou inglês?

«Os artigos 13.º e 159.º da nossa Constituição determinam que o tétum e o português são as nossas línguas oficiais e a língua indonésia e inglês são línguas de trabalho. Será possível atitude mais aberta e pragmática do que esta?», defende o ex-Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, neste artigo publicado no jornal português Público de 22/04/2012, em que contesta a perspetiva anglófila de um professor da Universidade Nacional de SingapuraVictor R. Savage.

Texto escrito conforme a norma ortográfica de 1945.