Em Angola como se recorda nesta notícia publicada no semanário luandense "Nova Gazeta", de 20/11/2014 , mais de 100 mil alunos, de nove províncias, já aprendem línguas nacionais na escola primária, juntamente com o português.
Em Angola como se recorda nesta notícia publicada no semanário luandense "Nova Gazeta", de 20/11/2014 , mais de 100 mil alunos, de nove províncias, já aprendem línguas nacionais na escola primária, juntamente com o português.
«Espartilhado nas suas componentes e obrigações em dependência CPLP, que mais poderia ser o Instituto Internacional da Língua Portuguesa que um simples secretariado executivo de decisões superiores ou alheias, atropelando os planos e iniciativas dos seus especialistas?»
«Hoje, existem dicionários, gramáticas, Bíblias, manuais didácticos, poemas, livros de contos em algumas línguas [nacionais de Angola]. Porém, a política linguística [no país] enfrenta um gigantesco dilema: que língua nacional introduzir em certos domínios da vida nacional? Que língua nacional e em que nível alfabetizar, ensinar ou escolarizar sem promover a diferenciação dos grupos étnicos, tribalização ou regionalização? »
Artigo transcrito do portal Rede Angola, sob o título original "Aprender línguas nacionais, exigência actual".
«Desde a sua criação, em 17 de Julho de 1996, até agora, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa assistiu a mudanças decisivas nas relações internacionais, que a levaram, também, a mudar o paradigma da sua existência» — obseva nese arigo* o jornalista Nuno Ribeiro
*in jornal “Público” de 6 de julho de 2014.Texto escrito segundo a norma ortopgráfica de 1945.
Na Cimeira da CPLP de 22 de julho de 2014, em Dilí, Gilvan Müller de Oliveira vai entregar a todos os chefes de Estado reunidos em Dilí os dois grandes projetos desenvolvidos nos últimos quatro anos pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (...)
«O Português como grande língua internacional contemporânea é, afinal, uma novidade: bem vistas as coisas, não tem ainda 40 anos. Nasceu assim com a independência das antigas colónias e a escolha inteligente dos novos países; e consolidou-se na CPLP.»
Artigo do principal dinamizador do Manifesto 2014 – 800 anos da Língua Portuguesa, que celebrou a 27 de junho de 2014 os oito séculos do mais antigo documento oficial escrito na nossa língua, publicado no mensário “JL” de 25 de junho de 2014.
«A dinâmica de pluralidade e de diversificação que atinge a língua portuguesa confronta-se com um desafio: o de fazer dela um fator de produção e difusão do conhecimento. Para isso, carecemos de um idioma de modelização científica com coesão e com rigor conceptual.» Artigo publicado no mensário português "Jornal de Letras", de 25 de junho de 2014.
Texto do deputado português José Ribeiro e Castro sobre o significado das comemorações à volta dos 800 anos do primeiro documento oficial em português, o testamento de D. Afonso II.
«Desde há décadas e para além daquela retórica estafada, [em Portugal] pouco ou nada tem resultado do discurso político em torno da língua portuguesa. [Por isso] celebre-se (...) o Dia Internacional da Língua Portuguesa, mas não apenas para tranquilidade da culposa consciência daqueles que pouco ou nada fazem por uma política de língua responsável.» Artigo dado à estampa na edição do jornal "Público" de 25 de junho de 2014.
Texto publicado no jornal Público em 20/06/2014, no qual o deputado português José Ribeiro e Castro, promotor do Manifesto 2014, expõe os critérios que levaram a identificar o testamento de D.Afonso II, datado de 27 de junho de 1214, como o documento que melhor assinala o aparecimento da língua portuguesa enquanto idioma independente, dotado de regras e convenções específicas. Mantém-se a ortografia original tanto no corpo do texto como no título.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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