Ensino - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Ensino
Questões relativas ao ensino do português língua materna/língua estrangeira.
Oportunidade e não oportunismo
A propósito do #estudoemcasa, via RTP Memória

 «Durante as cerca de três décadas que leva de existência, a única universidade de ensino a distância que existe em Portugal – a Universidade Aberta – foi encarada com desconfiança e com preconceito, por quem nunca tratou de saber qual a efetiva função socioeducativa do EaD», recorda neste texto* o seu fundador e ex-reitor, agora que, passados 30 anos, o surto pandémico da covid-19 obrigou ao regresso ao modelo das «aulas pela Internet»

*in jornal Público, do dia 5 de maio de 2020

N. E. – Mantém-se a grafia «a distância», usada pelo autor e por várias instituições do ensino superior, entre elas, a mencionada Universidade Aberta. Embora  «a distância», sem acento gráfico, constitua forma correta, observe-se que «à distância», com acento gráfico, é mais corrente e tem até mais tradição.

Se fosse preciso, preparávamos aulas na Lua
Desafios de uma professora por causa do covid-19

Com o combate à pandemia do novo coronavírus, Portugal foi dos países que suspendeu as aulas presenciais — o que veio pôr à prova alunos, professores e encarregados de educação sob uma realidade nunca antes vivida.  Como tem sido a experiência da autora, contada neste texto, na primeira pessoa.

Artigo de opinião publicado no jornal Público no dia 29 de abril de 2020.

«A minha querida telescola»
Tempos de um «país triste» em que nem todas as criança podiam chegar à univesidade

Numa altura em que, em Portugal, as medidas de combate à pandemia do covid-19, obrigaram ao encerramentos das escolas — e, consequentemente, ao recursos do ensino a distância –,  vale a penas recordar o que  foi a experiência da Telescola,  entre 1965 e 1987, que possibilitou a a milhares de alunos completarem o ensino do quinto e sexto anos de escolaridade. Foi o caso do, hoje, do economista e  professor universitário José Reis – cuja experiência que lhe permitiu continuar os estudos na universidade ele conta neste artigo de opinião publicado no jornal Público, do dia 8 de abril de 2020

Telescola avança na RTP para alunos até ao 9.º ano

Para colmatar a ausência de meios eletrónicos que suportarão as aulas após o período pascal, vão ser emitidas aulas em modelo de telescola na na RTP Memória, um dos canais da RTP disponível na TDT e na TV Cabo.

A Excelência das Letras
Os cursos do ensino secundário em Portugal

Os cursos do ensino secundário, de ciências e tecnologias ou de línguas e humanidades, têm um tratamento diferente em contexto escolar. As próprias disciplinas recebem um tratamento diferente. Estamos perante atitudes que, segundo a autora*, denunciam uma menorização das Humanidades no ensino. 

* texto transcrito, com a devida vénia, do blogue pessoal da autora, escrito conforme a norma ortográfica de 1945.

O perfil dos que não aprendem
Como combater o insucesso escolar em Portugal

Numa altura em que Portugal parece estar próximo de atingir a média europeia em termos de abandono escolar, há outro problema estruturante que emerge: os alunos que, estando na escola, não aprendem quase nada. Refletindo sobre o tema, neste artigodivulgado no jornal Público do dia  17/02/2010,  a secretária-geral do IPPS-ISCTEIsabel Floresanalisa os indicadores ligados à família destes alunos muito fracos, comparando-os com a média nacional. 

Quem deve leccionar Português? Um contributo
Para não o transformar numa disciplina onde vale tudo

Em Portugal, os professores de Francês, Inglês, Alemão e Espanhol vão poder dar aulas de Português no 3.º ciclo e ensino secundário, nos casos em que ainda existam alunos sem aulas nesta disciplina, conforme resolução que a Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) tornou pública em 14/01/2020. A Associação de Professores de Português considerou que «à partida, não é uma má decisão», mas entre os atuais docentes da disciplina há vozes discordantes. É o caso de António Carlos Cortez, poeta, crítico literário e professor, que toma posição no artigo de opinião que a seguir se transcreve, publico no jornal Público em 22/01/2020.

É preciso «almar» para ensinar e para aprender!
«Almar» começa em casa com os «bons valores»

No regresso à escola após as férias do Natal, em Portugal, a professora Lúcia Vaz Pedro escreve – em  artigo publicado  na edição do jornal Público, em 6 de janeiro de 2020 – sobre o que move os professores em ensinar e as dificuldades pelas quais passam para serem bem sucedidos.

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Há «choque de culturas» e discriminação nas universidades portuguesas
relata um estudo sobre o acolhimento de estudantes estrangeiros.
Por Lusa

«Choque de culturas», «casos de discriminação», «não aceitação da língua portuguesa falada e escrita por estudantes lusófonos», «falta de sensibilização dos professores» – são algumas das conclusões de um estudo da investigadora científica do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES) e do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) da Universidade de Lisboa.

 

[Texto publicado no Diário de Notícias em 8 de dezembro de 2019, com base numa peça da agência de notícias Lusa.]


 

 

 

Professores: doem-lhes a voz, o corpo e alma!
A situação preocupante de uma classe profissional

Os media portugueses deram ampla projeção a um caso ocorrido numa escola lisboeta: um professor detido, porque suspeito de agressão a um aluno desobediente ou provocador, em plena sala de aula. Mas o inverso também não é inédito, pois não são assim tão raras as notícias de alunos a agredirem professores e demais funcionários. Que se passa com as escolas e, afinal, com a sociedade para chegarmos a este ponto? Sobre este triste panorama, transcreve-se com a devida vénia o texto que a professora Lúcia Vaz Pedro assina na edição de 24 de outubro de 2019 do jornal português Público.