O que são aforismos? Em que se distinguem dos provérbios, adágios ou máximas? A professora Carla Marques aborda estas e outra questões no seu apontamento dedicado aos aforismos.
O que são aforismos? Em que se distinguem dos provérbios, adágios ou máximas? A professora Carla Marques aborda estas e outra questões no seu apontamento dedicado aos aforismos.
Voltou a acontecer com as declarações do treinador alemão do Benfica, Roger Schmidt, a seguir ao jogo com o FC Porto, de domingo, 3/03/2024: em inglês, sem tradução, nem sequer com o recurso a um intérprete ou com as devidas legendas imediatas nos diretos televisivos.
«É verdade que todo exagero deve ser combatido, desestimulado. Todavia, se abusam de “o mesmo”, a solução não necessariamente é condená-lo como fraco recurso: da mesma forma, abusa-se dos pronomes pessoais retos, mas ninguém diz que devam ser completamente eliminados do texto».
Considerações do escritor e revisor brasileiro Gabriel Lago sobre a censura de certos gramáticos prescritivos ao uso de «o mesmo», num apontamento transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição (Facebook, 23/02/2024).
Na sequência de uma entrevista aos alunos do Iscte pelo Ciberdúvidas*, a consultora Inês Gama apresenta, neste apontamento, uma reflexão sobre as dificuldades de expressão de uma língua.
*Ver "O que pensam os falantes de português da sua língua?" (09/02/2024).
«Inúmeros verbos foram criados pela prótese do a. Tornar da cor vermelha: avermelhar; tornar manso: amansar; tornar calmo: acalmar; [...] ser padrinho: apadrinhar.» Os exemplos são do professor universitário e divulgador de temas linguísticos brasileiro Rafel Rigolon, que comenta o uso e a origem do a- que ocorre no começo de formas populares como alembrar ou avoar. Apontamento transcrito com a devida vénia do mural Língua e Tradição, disponível no Facebook (24 de fevereiro de 2024).
Neste apontamento, a consultora Inês Gama aborda a grafia das palavras pronúncia e pronuncia.
(Apontamento transmitido no programa Páginas de Português, da Antena 2, em 25/02/2024)
«Quando se lhe expõe a cauda, por sinal pouco limpa, vêm à superfície os assanhamentos do costume, sem grande novidade. E isso é de novo visível nos quase 100 comentários suscitados pelo artigo de Pacheco Pereira.»
Considerações de Nuno Pacheco, num artigo de opinião publicado no jornal Público no dia 22 de fevereiro de 2024 (escrito de acordo com a ortografia de 1945), em que aborda questões de ortografia nas campanhas políticas portuguesas para as eleições legislativas de 10 de março de 2024.
Como se pronuncia o apelido da líder do Bloco de Esquerda: M[ó]rtágua ou M[u]rtágua? A consultora Sara Mourato reflete acerca das circunstâncias em que se pode ou não "abrir" a vogal átona o.
Na sequência de uma entrevista aos alunos do Iscte pelo Ciberdúvidas*, a consultora Inês Gama apresenta, neste apontamento, uma reflexão sobre o pluricentrismo da língua portuguesa.
* Ver "O que pensam os falantes de português da sua língua?" (09/02/2024).
«A forma de abordagem das questões linguísticas espelha com nitidez o âmago do pensamento político de quem escreveu este programa eleitoral [do Chega].»
Crónica da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, o primeiro de uma série que a autora dedica à atenção que os partidos políticos portugueses dão à lingua portuguesa, no contexto das eleições de 10 de março de 2024 em Portugal. Texto publicado no Diário de Notícias em 19 de fevereiro de 2024 e aqui transcrito com a devida vénia.
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