Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Estamos a dar mais erros de português?
«Apesar de escrevermos muito, lemos textos com cada vez menos qualidade»

«[E]rramos porque não sabemos como se escreve corretamente. Damos erros por puro desconhecimento. Mas também erramos por preguiça: quando não queremos ter o trabalho de ir investigar, para resolver uma dúvida e quando usamos uma palavra estrangeira em vez de empregarmos o termo vernáculo correspondente. Há um grande abuso de estrangeirismos que revela essa preguiça, sobretudo daqueles que servem para tudo. Como top. Agora tudo é top!"», exemplifica a professora Sara de Almeida Leite, citada neste artigo da autoria da jornalista Manuela Micael e publicado no sítio eletrónico da CNN Portugal no dia 9 de julho de 2023.

Como a linguagem neutra<br> virou guerra cultural no Brasil
O viés masculino na linguagem

Como o movimento feminista contra o «viés masculino na linguagem» virou um verdadeiro campo de batalha linguístico no Brasil, à volta do uso de «todes» em vez de «todos» e  a recusa de termos masculinos que se refiram a grupos de pessoas de géneros distintos. 

 Trabalho da BBC News, com a data de 7 julho 2023. Transcrito integralmente do original, com a devida vénia.

A pluralização dos nomes próprios
O caso dos topónimos

A pluralização de «as Marias, os Miguéis, os Antónios» é possível, em português, mas quanto a topónimos – «as Lisboas, os Portos, as Angras do Heroísmo» – será também possível? E qual a intenção subjacente a esta pluralização dos topónimos? A estas perguntas pretende dar resposta a consultora Sara Mourato, neste texto em que analisa a intenção de pluralização do nome de cidades num discurso do presidente da República português. 

A classe de palavras de <i>insular</i>
Nome, adjetivo e verbo

Neste apontamento, emitido no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 2 de julho de 2023, a professora Carla Marques passa em revista as classes a que pode pertencer a palavra insular.

 

Os anjos não morrem e tu morreste duas vezes
12 contos sobre mulheres
Por Dora Gago
O mais recente livro* de Marta Duque Vaz (edição Kalandraka, Faktoria) é «um conjunto de doze contos, todos eles protagonizados por mulheres de várias idades, em diversas estações das suas vidas, maioritariamente em situações do quotidiano». Texto da professora e escritora Dora Gago, escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
 
Os anjos não morrem e tu morreste duas vezes está disponível nas livrarias a partir de 25/08/2023.
Afinal o que é a linguagem inclusiva?
Cinco perguntas e respostas

«Que espaço há na língua portuguesa para mudança? Para mais inclusão? O Expresso foi ouvir especialistas em linguística sobre este assunto.»

Texto da jornalista Rita Monarca Almeida publicado na edição digital do semanário Expresso em 30 de junho de 2023.

 

Palavras nómadas
Sobre o novo livro de contos de Dora Gago

Texto dea professora e escritora Arlinda Mártires, na apresentação de Palavras nómadas (Edições Húmus) – o mais recente livro de contos da professora universitária Dora Nunes Gago, ocorrido na Biblioteca Municipal de Alvito, no dia 17 de junho de 2023. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

É inadiável um pacto de regime <br>para a língua portuguesa em Timor-Leste
Uma questão estratégica

« [T]orna-se imperativo haver um entendimento ao nível do Estado de Timor-Leste em relação à consolidação e ao desenvolvimento da língua portuguesa, conducentes a um pacto de regime, porquanto, trata-se de uma questão vital e estratégica para o progresso e o desenvolvimento do país em contexto nacional e internacional.»

Considerações do professor universitário português Manuel Azancot de Menezes em artigo*, transcrito a seguir, com a devida vénia, do jornal digital Tornado do dia 24 de junho de 2023. Escrito de acordo com a norma ortográfica de 1945.

O forró e as festas juninas brasileiras
A diversidade das letras das canções

Sobre as letras das canções de forró das festas juninas do Brasil, o apontamento que a professora universitária e linguista Edleise Mendes (Universidade Federal da Bahia) escreveu e leu para o programa Páginas de Português, em 25 de junho de 2023, na Antena 2.

O sujeito da prosa poética
Como se designa a voz que fala na prosa poética?

«A expressão sujeito poético é usada para se referir o sujeito da primeira pessoa do texto lírico, ou seja, menciona aquele que revela a sua interioridade através de um texto poético, transparecendo os seus sentimentos e emoções» – observa a consultora Inês Gama neste apontamento, incluído no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 25 de junho de 2023.