Os nomes que exprimam «proveniência» ou «naturalidade» grafam-se com minúsculas e, no caso dos compostos onomásticos, levam sempre hífen. [Exemplos de casos normalmente mal empregados: afegão, albicastrense, azerbaijanês (ou, também, azeri), calipolense (de Vila Viçosa), cingalês, corso, famalicense, fijiano (e não "fidjiano"), freixenista, gibraltino, lituano, milfontense, nicaraguano (= nicaraguense), panamense, paranaense, penafidelense, picuense, ponta-delgadense, são-luisense (ou ludovicense), são-tomense (ou sã-tomense), sariano, tangerino, turinês, vila-franquense, viseense, zimbabuense ( ou zimbabuano)].
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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