O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte II).
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano num estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde (parte II).
«Venâncio destaca o papel do til e outras transformações que moldaram nosso vocabulário. Ele argumenta que, antes de 1400, o português era essencialmente galego, um fato ofuscado pelas ambições imperiais de Portugal.»
Assinalando o lançamento do livro Assim Nasceu Uma Língua no Brasil, transcreve-se com a devida vénia a entrevista que o autor, o linguista portugês Fernando Venâncio, concedeu à jornalista Marília Monitchele e que foi publicada na revista btrasileira Veja, em 28 de maio de 2024.
A utilização da expressão «nem que a vaca tussa» por um dos bailarinos da cantora norte americana Taylor Swift durante um dos espetáculos que esta deu em Lisboa, motivou este apontamento da consultora Inês Gama.
O jornal desportivo Record marcou dois autogolos ao escrever a notícia sobre a possível saída de Sérgio Conceição do Futebol Clube do Porto. O primeiro autogolo foi ao usar "tive" em vez de estive, e o segundo ao usar "biforcarem" em vez de bifurcarem. Um apontamento da consultora Sara Mourato.
O papel do português na sua relação com o crioulo cabo-verdiano dá matéria ao estudo desenvolvido por Goreti Freire, professora da Universidade de Cabo Verde. Esta é uma matéria que será apresentada ao longo de três artigos que desenvolvem diferentes vertentes do assunto.
«Por que razão, depois de 12 anos de escola, os nossos alunos não gostam de Português? Não sabem como escrever sobre um poema de Eugénio de Andrade ou de Sophia, hesitam e tropeçam na leitura em voz alta dum poema de Ruy Belo e não entendem o alcance crítico dum conto de Manuel da Fonseca nem o problema da identidade no conto George, de Maria Judite de Carvalho.»
Considerações do poeta, crítico literário e professor António Carlos Cortez, no Diário de Notícias em 27 de maio de 2024, a propósito da aproximação da época de exames finais do ensino secundário em Portugal e ao encontro do que escreveu a ensaísta Silvina Rodrigues Lopes.
A confusão entre enveredar e envidar num texto jornalístico ilustra mais um caso ocasionado pelas armadilhas da paronímia, como comenta o consultor Carlos Rocha neste apontamento.
«Ao contrário da Espanha, onde a cultura árabe tem honras preferenciais e estratégicas, e do Brasil, onde há uma grande percentagem de população de origem árabe – lembra neste texto* o jornalista e escritor português Rodrigues Vaz –, em Portugal só agora é que se assiste a um recrudescer de estudos árabes, por circunstâncias que têm a ver sobretudo com a expansão da população desta origem na Europa, onde se propagam atualmente alguns movimentos nacionalistas e racistas que não auguram nada de bom para o próximo futuro.»
* Comunicação do autor apresentada no restaurante O Pote, em Lisboa, no dia 22 de maio de 2024, na Tertúlia À Margem.
Qual a melhor forma de nos referirmos ao fenómeno hikikomori em português, considerando a globalização do mesmo e a importância de se manter a precisão conceitual? A esta questão responde a consultora Sara Mourato, num texto que aborda o fenómeno que afeta a saúde mental que ultrapassou as fronteiras do Japão.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações